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Dabliu, dada...
02/09/2008
 

Anotações para a tese de doutorado em Psicologia Comportamental, cujo tema é “Mulheres Que Amam Demais”. Observações feitas a partir do meu dia-a-dia como taxista e psicólogo:

Desconfio -- mas, não falo abertamente com minhas clientes porque não tenho comprovação científica e eticamente não quero induzi-las. Desconfio que não existe relacionamento perfeito nos moldes como propõe a sociedade. Não sei porque me veio a imagem daquele televisor que tinha um vídeo-cassete acoplado. Dois em um, lembram? Hoje está obsoleto, esquecido e abandonado. Pode funcionar a TV, mas o vídeo... Será que os tais ‘amores perfeitos’ não repetem esse paradigma. Aliás, outro exemplo, a fórmula ‘dois em um’ não funciona nem para o meu rádio-relógio que, vira e mexe, desanda um ou desanda outro. Imagine para seres humanos que são unos e indivisíveis e, enquanto vivem, sonham. Sonham e querem mais. E se o parceiro(a) não quiser também? Pergunto a mim mesmo: e se o segundo não quiser o que o primeiro quer? Está errado? Penso que não. Mas, não vou emitir conceitos. É por aí... Como taxista, conheço São Paulo na palma da mão. Mas, só acredito no caminho na medida em que passo porque preciso chegar a determinado lugar. Depois, ele desaparece. Fica lá com seus congestionamentos. Amamos alguém e desamamos com igual intensidade – e sem razões lógicas. Ontem, uma paciente me disse que estava ‘navegando’ em seu notebook e, sem querer, abriu uma foto do ex. Coisa recente até, com quem conviveu ano e meio e que chamou de “paixão tresloucada”. Foi como se visse um estranho. Deletou o arquivo porque seria, como ela mesma enfatizou, “bizarro guardar a foto de alguém que hoje não conhece”. Algo que descolou na moça. Já ouvi coisas semelhantes de outras pessoas. Uma que preferiu mudar de calçada para evitar um reencontro com um "desconhecido conhecido". Outra que ainda deleta os emails da antiga paixão sem ler porque não tem o que lhe responder. E aquela que, mesmo olhando para o ‘amoreco’ e ainda o chamando de ‘môôôr”, viu que nada mais vê nele. Só não sabe como se livrar do estropício. Muitas reconheceram que foram, elas próprias, protagonistas de foras desse tipo por parte dos homens. Hoje, falam "na boa", mas na ocasião queriam "matar ou morrer".

É como diz o João Bosco naquela canção:

O amor quando acontece
a gente esquece logo
que sofreu um dia.
Esquece sim.

Quem mandou chegar tão perto
se era certo um novo engano,
coração cigano.
Agora eu choro assim.

O resto, conclui o intéprete, é:

Dabliu,
dabliu,
dabliu,
dada...

Aliás, pensando bem, a vida não passa de um ritmado “dabliu, dada.”

Ai, daquele que não souber dançar a dança.

E tenho dito.

(Nicola, taxista e psicólogo)

 
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