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Era uma vez... - Parte 3
02/11/2008
 

Bem, continuando...

Como diz um amigo nosso, morador de São Bernardo como eu, "nunca antes na história" daquele reino distante viu-se tanta e tamanha comemoração.

As comitivas impressionavam-se logo à chega. Eram recepcionadas com festas e honrarias. Entre todas, no entanto, a que recebeu melhor acolhida foi a do rei sempre acompanhado das duas princesas. Tanto que os três ocuparam um lugar de realce no imenso salão onde se realizariam as bodas. Para surpresa geral, eles deveriam tomar assento lado a lado aos monarcas anfitriões e ao príncipe herdeiro.

Logo soaram as trombetas e se deu a entrada da noiva, com delicado véu a lhe cobrir o rosto, complemento de deslumbrante vestido. Ela, por siu só, tinha um inegável porte de rainha.

Foi uma cerimônia e tanto...

Ao final, todos foram para o salão onde aconteceria a ceia e, posteriormente, o grande baile de gala.

Antes, porém, haveria um ritual inédito. O primeiro prato seria um cozido especial, de carnes tenras, feito pelas mãos da própria noiva. Ela gostaria de oferecer aquela especiaria a um dos convidados. Por sua vez, depois de experimentado o alimento, ele deveria se pronunciar sobre o sabor e fazer um sincera avaliação.

Vocês já desconfiam quem era a noiva?

Então, também devem calcular quem foi o convidado escolhido?

Isto mesmo: o nosso amigo rei que propôs o teste para as três filhas.

Cumpriu-se o ritual.

O soberano levou o cozido à boca, deu as primeiras mastigadas e não houve como conter a expressão de desapontamento. Não saberia o que dizer.

O alimento estava insosso, sem graça, difícil até de engolir.

Que brincadeira seria aquela? Teria que ser deselegante - e dizer em público o que estava sentindo. Lembrou da decisão precipitada de tempos atrás quando não soube perdoar a própria filha. Aliás, aquela maçaroca se parecia em muito com a vida que vinha levando desde então. Uma vida insossa, sem graça...

Não foi preciso que o rei se pronunciasse. O segredo se revelou. A noiva era a princesa filha do soberano – a quem o príncipe consorte conheceu e logo se apaixonou numa visita ao tal convento além da linha do horizonte. Toda aquela encenação fora armada pela moça para que o rei entendesse a preciosidade que ela lhe oferecera naquele longínquo dia: um pote de sal refinado.

Com aquele presente, pretendeu mostrar ao pai a ciência das coisas simples, sensatas e sinceras que ele próprio a ensinara. O quanto o sal é essencial para o equilíbrio que rege a vida. Distingue a água do mar; preserva, tempera e dá sabor aos alimentos, é vital para o organismo humano e para o Planeta. Porém, precisa ser usado com equilíbrio, na medida certa. Pois, em excesso, faz mal à saúde e põe tudo a perder. Pode até matar.

Não seriam guerras (a espada) e riqueza (o anel de diamante) que a fariam uma notável rainha. Mas, sim, o equilíbrio de suas decisões...

Não preciso dizer – mas, digo – que todos viveram felizes para sempre. Os reinos se tornaram ainda mais unidos. Inclusive, as irmãs da moça se ajeitaram com outros rapazes de fina procedência. E é isso.

Prometo nunca mais tentar enveredar por histórias alheias. Deu um trabalho...

Fim

 
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