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“O repórter é o jornalista em açăo.”
“O rádio é companhia. Milhőes de pessoas ligam o rádio todos os dias, em busca de informaçőes, entretenimento ou, simplesmente para preencher o ambiente.”
“A TV é uma das mídias mais bem sucedidas. (...) Seu maior trunfo está na capacidade de sensibilizar e emocionar o público.”
“A mídia impressa é a mais analítica. (...) Sua estratégia precisa compensar a inexistęncia de apelos sedutores, como sons e imagens em movimento, com textos e fotos atraentes.”
“A internet é agilidade e, principalmente, convergęncia. (...) Já săo muitos os serviços de informaçőes em tempo real para os mais variados temas, desde economia até artes e espetáculos.”
“Na internet, vocę consegue ouvir rádio, ver televisăo e ler jornal. Ao mesmo tempo.”
“O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geraçăo da Word Wide Web. É a nova (mas a essa altura nem tăo nova assim) tendęncia do mundo virtual que reforça o conceito de troca de informaçőes e colaboraçăo de internautas com sites e serviços virtuais.”
“O editor decide o que é notícia.”
“Notícia publicada é notícia velha.”
“Os donos dos jornais já mandaram mais.”
“O jornalista quer ter liberdade de expressăo.”
“Sem fontes, que săo as pessoas que passam as informaçőes aos jornalistas, năo há jornalismo.”
“As fontes săo o elo humano entre o fato e a notícia.”
* Agradeço e registro o recebimento do livro “Interlocutores – Desafios e oportunidades na relaçăo com a imprensa”, do jornalista mineiro Eduardo Ferrari. Para o autor, a obra é mais do que um manual de media training. “Investir na capacitaçăo e no conhecimento sobre o trabalho dos jornalistas – provavelmente o mais importante público formador de opiniăo – é uma forma de investir na própria carreira profissional”. Está ouvindo Mano Menezes? Entăo, vida que segue... |