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Namorido
27/01/2011
 

Ela só queria reaprumar a vida.

Depois de um casamento impulsivo em que se deixou levar pelas graças da paixão, andava cansada da solteirice, da liberdade de ser dona de si, das baladas e dos amores voláteis. Por isso, quando Raul apareceu, entendeu logo no primeiro encontro que era ele o caminho, a verdade. O amor viria com o tempo e a convivência.

Descasado, como ela.

Com um casal de filhos pequenos, como os dela.

Economicamente ajustado, como ela.

Também exibindo, como ela, certo fastio pelas venturas e desventuras de ser só.

Fechou questão sobre o assunto.

E, para sua felicidade, percebeu logo que ele também estava na mesma sintonia.

Melhor de tudo.

Com o passar dos dias, entendiam-se cada vez mais, e melhor.

Em todos os sentidos, inclusive naquele tal e imprescindível a qualquer casal.

Viviam bem. Cada um em sua casa, com devidos pernoites ora aqui ora acolá. Para que “o tal e o imprescindível” se consumasse.

Divertia-se em chamá-lo de namorido.

Com o tempo, uma pequena sombra passou a toldar a alma da moçoila.

A satisfação com que Raul ouvia o tal chamado.

Namorido. Ria que ria e nada dizia.

Desconfiou que, por ele, a coisa toda continuaria, para sempre, nesse pé.

Três ou quatro noites por semana (incluindo o sábado e/ou o domingo) com ela e tempo livre para jogar pôquer com os amigos, ir ao futebol e até uma ou outra escapada pelos barzinhos da vida.

Ademais, era paparicado pela mãe, setentona, mas em pleno domínio de si, da própria vida e da vida do quarentão. Para a senhora, “um eterno bebê”.

Nossa heroína logo concluiu:

Era preciso agir – e rápido para não ser, na melhor das hipóteses, eternamente a namorida do namorido.

* AMANHÃ CONTINUA...

 
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