HOME BLOG CONTATO INDIQUE ESTE SITE
 
BLOG
Blogs no mês 09/2017
Blogs no mês 08/2017
Blogs no mês 07/2017
Blogs no mês 06/2017
Blogs no mês 05/2017
Blogs no mês 04/2017
Blogs no mês 03/2017
Blogs no mês 02/2017
Blogs no mês 01/2017
Blogs no mês 12/2016
Blogs no mês 11/2016
Blogs no mês 10/2016
Blogs no mês 09/2016
Blogs no mês 08/2016
Blogs no mês 07/2016
Blogs no mês 06/2016
Blogs no mês 05/2016
Blogs no mês 04/2016
Blogs no mês 03/2016
Blogs no mês 02/2016
Blogs no mês 01/2016
Blogs no mês 12/2015
Blogs no mês 11/2015
Blogs no mês 10/2015
Blogs no mês 09/2015
Blogs no mês 08/2015
Blogs no mês 07/2015
Blogs no mês 06/2015
Blogs no mês 05/2015
Blogs no mês 04/2015
Blogs no mês 03/2015
Blogs no mês 02/2015
Blogs no mês 01/2015
  As águas vão rolar... - 31/01/15
  Escova e a nevasca - 30/01/15
  Roberto e Tim - 29/01/15
  Meu Brasil brasileiro - 28/01/15
  O livro, o verso, a foto - 27/01/15
  Pensar sobre a vitória da esquerda grega! - 26/01/15
  Paulo Roberto Leandro - 25/01/15
  Escova e o amigo Ismael - 23/01/15
  Cadê todo mundo? - 22/01/15
  Escova e o futebol canarinho - 21/01/15
  Zé Geraldo e Walter Franco - 20/01/15
  Retratos - 19/01/15
  Custou muito aos brasileiros - 18/01/15
Blogs no mês 12/2014
Blogs no mês 11/2014
Blogs no mês 10/2014
Blogs no mês 09/2014
Blogs no mês 08/2014
Blogs no mês 07/2014
Blogs no mês 06/2014
Blogs no mês 05/2014
Blogs no mês 04/2014
Blogs no mês 03/2014
Blogs no mês 02/2014
Blogs no mês 01/2014
Blogs no mês 12/2013
Blogs no mês 11/2013
Blogs no mês 10/2013
Blogs no mês 09/2013
Blogs no mês 08/2013
Blogs no mês 07/2013
Blogs no mês 06/2013
Blogs no mês 05/2013
Blogs no mês 04/2013
Blogs no mês 03/2013
Blogs no mês 02/2013
Blogs no mês 01/2013
Blogs no mês 12/2012
Blogs no mês 11/2012
Blogs no mês 10/2012
Blogs no mês 09/2012
Blogs no mês 08/2012
Blogs no mês 07/2012
Blogs no mês 06/2012
Blogs no mês 05/2012
Blogs no mês 04/2012
Blogs no mês 03/2012
Blogs no mês 02/2012
Blogs no mês 01/2012
Blogs no mês 12/2011
Blogs no mês 11/2011
Blogs no mês 10/2011
Blogs no mês 09/2011
Blogs no mês 08/2011
Blogs no mês 07/2011
Blogs no mês 06/2011
Blogs no mês 05/2011
Blogs no mês 04/2011
Blogs no mês 03/2011
Blogs no mês 02/2011
Blogs no mês 01/2011
Blogs no mês 12/2010
Blogs no mês 11/2010
Blogs no mês 10/2010
Blogs no mês 09/2010
Blogs no mês 08/2010
Blogs no mês 07/2010
Blogs no mês 06/2010
Blogs no mês 05/2010
Blogs no mês 04/2010
Blogs no mês 03/2010
Blogs no mês 02/2010
Blogs no mês 01/2010
Blogs no mês 12/2009
Blogs no mês 11/2009
Blogs no mês 10/2009
Blogs no mês 09/2009
Blogs no mês 08/2009
Blogs no mês 07/2009
Blogs no mês 06/2009
Blogs no mês 05/2009
Blogs no mês 04/2009
Blogs no mês 03/2009
Blogs no mês 02/2009
Blogs no mês 01/2009
Blogs no mês 12/2008
Blogs no mês 11/2008
Blogs no mês 10/2008
Blogs no mês 09/2008
Blogs no mês 08/2008
Blogs no mês 07/2008
Blogs no mês 06/2008
Blogs no mês 05/2008
Blogs no mês 04/2008
Blogs no mês 03/2008
Blogs no mês 02/2008
Blogs no mês 01/2008
Blogs no mês 12/2007
Blogs no mês 11/2007
Blogs no mês 10/2007
Blogs no mês 09/2007
Blogs no mês 08/2007
Blogs no mês 07/2007
Blogs no mês 06/2007
Blogs no mês 05/2007
Blogs no mês 04/2007
Blogs no mês 03/2007
Blogs no mês 02/2007
Blogs no mês 01/2007
Blogs no mês 12/2006
Blogs no mês 11/2006
Blogs no mês 10/2006
Blogs no mês 09/2006
O malandro-campainha e a posteridade
24/01/2015
 

MALANDRO-CAMPAINHA - aquele que aperta a campainha de uma casa e sai correndo. Não ganha nada com isso. O objetivo é perturbar o eventual sossego de alguém, posto em descanso.

A expressão inspira-se em uma ingênua brincadeira dos moleques de rua dos anos 50 e 60 quando havia mais casas do que edifícios em São Paulo e a garotada se divertia com brincadeiras de infância como pega-pega, esconde-esconde, como-está-fica, bolinhas de gude, ana-mula, futebol com bola de meia na calçada e quetais.

A travessura consistia na seguinte ação: o grupo de garotos (para ter graça precisava estar em bando) saía pela rua a tocar a campainha das casas e correr para se esconder em algum canto seguro. De longe, a diversão era assistir às donas de casa ou eventuais moradores, apatetados, chegarem ao portão e não encontrar ninguém.

Enfim...

Era uma grande bobagem que nem sempre acabava bem. Os garotos da rua eram conhecidos de todos no pedaço e bastava uma reclamação aos pais para que oi castigo viesse ou em forma de palmadas ou de ‘cárcere privado’ – por alguns dias, você só via o dito-cujo na ida ou na volta da escola.

(...)

Apresso-me em publicar a definição do termo ‘malandro-campainha’ por umotivo simples. Ousei usá-lo em uma conversa com amigos mais jovens ontem e todos ficaram perplexos, sem saber exatamente o que eu estava a dizer.

- Eu, malandro-campainha, como assim? – disse-me o alvo da minha gozação.

Pensei em indicar algum dicionário.

Então recomendei que procurasse no Google.

Lá ele vai encontrar, como referência, apenas um texto que escrevi em 2009 e que trata do assunto.

Antes, porém – e como prometi à rapaziada –, achei oportuno fazer oficialmente o registro deste verbete para a posteridade.

Dito e feito.

 
| cadastrar comentário | veja os comentários |
 
 
© 2003 .. 2024 - Rodolfo Martino - Todos os direitos reservados - Desenvolvido por Sicca Soluções.
Auto-biografia
 
 
 
BUSCA PELO SITE