HOME BLOG CONTATO INDIQUE ESTE SITE
 
BLOG
Blogs no męs 09/2017
Blogs no męs 08/2017
Blogs no męs 07/2017
Blogs no męs 06/2017
Blogs no męs 05/2017
Blogs no męs 04/2017
Blogs no męs 03/2017
Blogs no męs 02/2017
Blogs no męs 01/2017
Blogs no męs 12/2016
Blogs no męs 11/2016
Blogs no męs 10/2016
Blogs no męs 09/2016
Blogs no męs 08/2016
Blogs no męs 07/2016
Blogs no męs 06/2016
Blogs no męs 05/2016
Blogs no męs 04/2016
Blogs no męs 03/2016
Blogs no męs 02/2016
Blogs no męs 01/2016
Blogs no męs 12/2015
Blogs no męs 11/2015
Blogs no męs 10/2015
Blogs no męs 09/2015
Blogs no męs 08/2015
  Jeremias, o interventor (parte 2) - 31/08/15
  Jeremias, o interventor - 30/08/15
  CPMF, o repeteco - 29/08/15
  Reinventar-se é preciso... - 28/08/15
  Aconteceu no Spazio Pirandello - 27/08/15
  A Feira dos Estudantes e o Jornalismo - 26/08/15
  Gil e Caetano. Um privilégio vę-los... - 25/08/15
  Marceleza e a falta dágua - 24/08/15
  Resposta ao Escova (sobre o post de ontem) - 23/08/15
  Paulo Coelho e o NYT - 22/08/15
  Desesperar jamais - 21/08/15
  A escolha - 20/08/15
  O Braz - 19/08/15
  A Árvore das Lágrimas - 18/08/15
  O fiador, os comentaristas e os árbitros - 17/08/15
  O drama da internet - 16/08/15
  Espelho - 15/08/15
  A conquista do Reino - 14/08/15
  Novos rumos para Cuba - 13/08/15
  Fim do Viola. Fim do Provocaçőes. Lamento - 12/08/15
  Eis o desafio do jornalismo hoje: inventar o próprio espaço - 10/08/15
  O pai e a noite de Natal - 09/08/15
  Caminhos - 08/08/15
  O sobrinho-neto - 07/08/15
  Para dizer que năo falei das Olimpíadas - 06/08/15
  Valdívia, no Bola da Vez - 05/08/15
  Nestor e o país do bololô - 04/08/15
  Tijucamérica - 03/08/15
  Febeapá - 02/08/15
  Mario, Joăo e Rubem - 01/08/15
Blogs no męs 07/2015
Blogs no męs 06/2015
Blogs no męs 05/2015
Blogs no męs 04/2015
Blogs no męs 03/2015
Blogs no męs 02/2015
Blogs no męs 01/2015
Blogs no męs 12/2014
Blogs no męs 11/2014
Blogs no męs 10/2014
Blogs no męs 09/2014
Blogs no męs 08/2014
Blogs no męs 07/2014
Blogs no męs 06/2014
Blogs no męs 05/2014
Blogs no męs 04/2014
Blogs no męs 03/2014
Blogs no męs 02/2014
Blogs no męs 01/2014
Blogs no męs 12/2013
Blogs no męs 11/2013
Blogs no męs 10/2013
Blogs no męs 09/2013
Blogs no męs 08/2013
Blogs no męs 07/2013
Blogs no męs 06/2013
Blogs no męs 05/2013
Blogs no męs 04/2013
Blogs no męs 03/2013
Blogs no męs 02/2013
Blogs no męs 01/2013
Blogs no męs 12/2012
Blogs no męs 11/2012
Blogs no męs 10/2012
Blogs no męs 09/2012
Blogs no męs 08/2012
Blogs no męs 07/2012
Blogs no męs 06/2012
Blogs no męs 05/2012
Blogs no męs 04/2012
Blogs no męs 03/2012
Blogs no męs 02/2012
Blogs no męs 01/2012
Blogs no męs 12/2011
Blogs no męs 11/2011
Blogs no męs 10/2011
Blogs no męs 09/2011
Blogs no męs 08/2011
Blogs no męs 07/2011
Blogs no męs 06/2011
Blogs no męs 05/2011
Blogs no męs 04/2011
Blogs no męs 03/2011
Blogs no męs 02/2011
Blogs no męs 01/2011
Blogs no męs 12/2010
Blogs no męs 11/2010
Blogs no męs 10/2010
Blogs no męs 09/2010
Blogs no męs 08/2010
Blogs no męs 07/2010
Blogs no męs 06/2010
Blogs no męs 05/2010
Blogs no męs 04/2010
Blogs no męs 03/2010
Blogs no męs 02/2010
Blogs no męs 01/2010
Blogs no męs 12/2009
Blogs no męs 11/2009
Blogs no męs 10/2009
Blogs no męs 09/2009
Blogs no męs 08/2009
Blogs no męs 07/2009
Blogs no męs 06/2009
Blogs no męs 05/2009
Blogs no męs 04/2009
Blogs no męs 03/2009
Blogs no męs 02/2009
Blogs no męs 01/2009
Blogs no męs 12/2008
Blogs no męs 11/2008
Blogs no męs 10/2008
Blogs no męs 09/2008
Blogs no męs 08/2008
Blogs no męs 07/2008
Blogs no męs 06/2008
Blogs no męs 05/2008
Blogs no męs 04/2008
Blogs no męs 03/2008
Blogs no męs 02/2008
Blogs no męs 01/2008
Blogs no męs 12/2007
Blogs no męs 11/2007
Blogs no męs 10/2007
Blogs no męs 09/2007
Blogs no męs 08/2007
Blogs no męs 07/2007
Blogs no męs 06/2007
Blogs no męs 05/2007
Blogs no męs 04/2007
Blogs no męs 03/2007
Blogs no męs 02/2007
Blogs no męs 01/2007
Blogs no męs 12/2006
Blogs no męs 11/2006
Blogs no męs 10/2006
Blogs no męs 09/2006
A bagaça
11/08/2015
 

Foi um dia de muitas reuniőes.

(Coisas do trabalho, nem vale ŕ pena esmiuçar.)

Também de muita conversa.

(A pauta é a crise que assola o País. Aí a conversa se arrastou, houve algum bate-boca, mas năo se chegou ŕ nenhuma soluçăo que esteja assim tăo próxima.)

Ali, pela hora do almoço, alguém na mesa próxima ŕ que eu e os meus estávamos citou a velha frase:

“A cada dia, a sua agonia”.

Eu propus que a mesma servisse de mote para encararmos o que a lida diária ainda nos reservava para o resto do expediente.

Pensei que o assunto estivesse encerrado, mas o Deodato, um professor recém-chegado na casa, veterano de tantas ‘guerras’ políticas, achou oportuno reacender as discussőes, como o seguinte discurso.

Dois pontos e abre aspas para o Deodato:

"Lá no passado, o entăo presidente Jânio Quadros falou que foi obrigado a renunciar pelas “forças ocultas”. Ninguém lhe deu muita atençăo – até por que o homem, convenhamos, era imprevisível em seus atos e feitos. Depois vieram os “milicos” – e eles, sim, estabeleceram o terror, a ditadura e estavam a serviço do imperialismo yanke. O Tio Sam era o monstro a ser combatido. Alguém lembra? Em meados dos anos 70/80 falava-se muito em um tal de “Sistema” que reinava soberano e implacável. Houve até um filme antigo, năo lembro quem era o diretor que tratou do assunto. Desconfio que foi refilmado em 2013. Nesse ínterim, também se combateu o bom combate e se tentou extirpar Maluf, Collor, Zélia, ACM, PC Farias, Pitta, Sarney e outros tantos da mesma laia."

Ingenuamente a sensaçăo que se tinha – ponderei - era de que, vencida essa batalha, o Brasil entraria nos eixos.

E o Deodato continuou o discurso:

“Clamamos pelo fim do neoliberalismo, lembram? Condenamos as privatizaçőes. Agora...”

Imaginei que vinha chumbo e que, na sequęncia, haveria aquelas infindáveis discussőes tăo em voga hoje em dia.

Năo houve como interrompę-lo.

“... bem, agora clamamos contra a presidente, o Lula, o Zé Dirceu; contra os petistas e os seus pares por todas as decepçőes que nos causaram e pelo “buraco negro” que nos assombra...

Esperei pela réplica de alguém por perto. Mas, foi o Portuga, dono do boteco/restaurante onde derrubávamos a bóia, que encerrou o assunto:

“O gajo, me diz, quem decididamente está por trás dessa bagaça, entăo?”

Năo me contive – e respondi, de boa:

- Pergunta lá nos Posto Ipiranga,.. Afinal, nós viemos aqui pra comer ou pra conversar?

 
| cadastrar comentário | veja os comentários |
 
 
© 2003 .. 2024 - Rodolfo Martino - Todos os direitos reservados - Desenvolvido por Sicca Soluçőes.
Auto-biografia
 
 
 
BUSCA PELO SITE