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Vencemos? (6)
03/05/2016
 

XXVI.

Acertou quem cravou a resposta nas manifestações de rua que se iniciaram em junho de 2013.

Estou para dizer – se há um exagero nisso, perdoem-me – que o País nunca mais foi o mesmo depois daqueles atribulados dias, Para o bem e para o mal.

Aliás, já fiz algumas alentadas leituras sobre o fenômeno. No entanto, não houve autor que me explicasse, com objetividade, o que de fato ocorreu naquele atribulado período entre a Copa das Confederações e o Mundial de 2014, de triste lembrança.

Vou lhes dizer que as questões ainda hoje permanecem sem respostas convincentes.

XXVII.

Como um movimento que começou se indispondo contra o aumento das tarifas dos transportes públicos “colou” implacavelmente em três figuras que, em primeira instância, nada tinham a ver com a reivindicação. Em duas ou três semanas, despencaram os índices de aprovação da presidente Dilma, do governador de São Paulo, Alckmin, e do governador do Rio, Sérgio Cabral.

Os políticos, indiferentes de partidos, também saíram chamuscados no processo.

Celebrou-se, aos quatro cantos, o refrão:

“Vocês não me representam.”

XXVIII.

Ok! As investigações sobre as mazelas da Petrobras já ganhavam manchetes – e se aprofundavam.

O caldeirão das indignações transbordava.

Mas, quem articulou aquela histeria toda em cidadãos de diversas matizes políticas e ideológicas e a fim exatamente de quê?

Contra quem?

Contra tudo e todos?

Contra o Sistema, o estabelechiment, os que no momento atual se arvoravam em Donos do Poder?

As respostas continuaram evasivas.

XXIX.

E a nobre Imprensa nativa?, há de me perguntar o incansável leitor que ainda aqui me acompanha.

Bem, meus caros, a Imprensa – a chamada Grande Imprensa escrita, falada e televisada, como se dizia nos antigamentes, e agora também internatada, é um capítulo à parte nessa história.

Começou de um lado ao classificar os manifestantes de baderneiros, mas, de repente, mudou o discurso e tratou de desqualificar a classe política e os governantes a razão de todos os nossos males e do ruidoso descontentamento,

XXX.

Outro ponto que acho importante salientar: consolida-se um perigoso desequilíbrio entre os três poderes legalmente constituídos.

Desde o desenrolar do episódio do mensalão, o Judiciário passa a ser ‘santificado’, como o Salvador da Pátria, enquanto o Executivo e o Legislativo são constantemente criticados e, em última instância, passam a viver dias de descrédito absoluto.

Há quem diga que fizeram (e fazem) por merecer.

De qualquer forma, vale preocupar-se com a situação.

Uma velha máxima do juridiquês afirma, com alguma razão: toda vez que o ideário político ou partidário invade o tribunal a Justiça sai pela outra porta.

*Amanhã continua. Falaremos das eleições de 2014 e da vitória de Dilma nos estertores do conturbado pleito.

 
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