HOME BLOG CONTATO INDIQUE ESTE SITE
 
BLOG
Blogs no mês 09/2017
Blogs no mês 08/2017
Blogs no mês 07/2017
Blogs no mês 06/2017
Blogs no mês 05/2017
Blogs no mês 04/2017
Blogs no mês 03/2017
Blogs no mês 02/2017
Blogs no mês 01/2017
Blogs no mês 12/2016
Blogs no mês 11/2016
Blogs no mês 10/2016
Blogs no mês 09/2016
Blogs no mês 08/2016
Blogs no mês 07/2016
Blogs no mês 06/2016
Blogs no mês 05/2016
  Xico Sá e as mulheres não silenciadas - 31/05/16
  O retorno - 30/05/16
  O dilema da leitora, e meu... - 25/05/16
  Para mim, e para eles - 24/05/16
  TEMERidades (3) - 23/05/16
  O livro da Luci - 22/05/16
  Documento de identidade - 21/05/16
  O companheiro - 20/05/16
  TEMERidades (2) - 19/05/16
  Cultura e arte - 18/05/16
  TEMERidades - 17/05/16
  Cauby - 16/05/16
  Querelas do Brasil - 15/05/16
  O muro da intolerância - 14/05/16
  O personagem da semana - 13/05/16
  Em nome do papa e de Quintana - 12/05/16
  Rodoanel para o inferno - 11/05/16
  As coisas que eu vou contar - 10/05/16
  O dito e a cuja (2) - 09/05/16
  Dia das Mães e do pai - 08/05/16
  O hoje e o amanhã - 06/05/16
  Vencemos? (8) - 05/05/16
  Vencemos? (7) - 04/05/16
  Vencemos? (6) - 03/05/16
  Vencemos? (5) - 02/05/16
  Vencemos? (4) - 01/05/16
Blogs no mês 04/2016
Blogs no mês 03/2016
Blogs no mês 02/2016
Blogs no mês 01/2016
Blogs no mês 12/2015
Blogs no mês 11/2015
Blogs no mês 10/2015
Blogs no mês 09/2015
Blogs no mês 08/2015
Blogs no mês 07/2015
Blogs no mês 06/2015
Blogs no mês 05/2015
Blogs no mês 04/2015
Blogs no mês 03/2015
Blogs no mês 02/2015
Blogs no mês 01/2015
Blogs no mês 12/2014
Blogs no mês 11/2014
Blogs no mês 10/2014
Blogs no mês 09/2014
Blogs no mês 08/2014
Blogs no mês 07/2014
Blogs no mês 06/2014
Blogs no mês 05/2014
Blogs no mês 04/2014
Blogs no mês 03/2014
Blogs no mês 02/2014
Blogs no mês 01/2014
Blogs no mês 12/2013
Blogs no mês 11/2013
Blogs no mês 10/2013
Blogs no mês 09/2013
Blogs no mês 08/2013
Blogs no mês 07/2013
Blogs no mês 06/2013
Blogs no mês 05/2013
Blogs no mês 04/2013
Blogs no mês 03/2013
Blogs no mês 02/2013
Blogs no mês 01/2013
Blogs no mês 12/2012
Blogs no mês 11/2012
Blogs no mês 10/2012
Blogs no mês 09/2012
Blogs no mês 08/2012
Blogs no mês 07/2012
Blogs no mês 06/2012
Blogs no mês 05/2012
Blogs no mês 04/2012
Blogs no mês 03/2012
Blogs no mês 02/2012
Blogs no mês 01/2012
Blogs no mês 12/2011
Blogs no mês 11/2011
Blogs no mês 10/2011
Blogs no mês 09/2011
Blogs no mês 08/2011
Blogs no mês 07/2011
Blogs no mês 06/2011
Blogs no mês 05/2011
Blogs no mês 04/2011
Blogs no mês 03/2011
Blogs no mês 02/2011
Blogs no mês 01/2011
Blogs no mês 12/2010
Blogs no mês 11/2010
Blogs no mês 10/2010
Blogs no mês 09/2010
Blogs no mês 08/2010
Blogs no mês 07/2010
Blogs no mês 06/2010
Blogs no mês 05/2010
Blogs no mês 04/2010
Blogs no mês 03/2010
Blogs no mês 02/2010
Blogs no mês 01/2010
Blogs no mês 12/2009
Blogs no mês 11/2009
Blogs no mês 10/2009
Blogs no mês 09/2009
Blogs no mês 08/2009
Blogs no mês 07/2009
Blogs no mês 06/2009
Blogs no mês 05/2009
Blogs no mês 04/2009
Blogs no mês 03/2009
Blogs no mês 02/2009
Blogs no mês 01/2009
Blogs no mês 12/2008
Blogs no mês 11/2008
Blogs no mês 10/2008
Blogs no mês 09/2008
Blogs no mês 08/2008
Blogs no mês 07/2008
Blogs no mês 06/2008
Blogs no mês 05/2008
Blogs no mês 04/2008
Blogs no mês 03/2008
Blogs no mês 02/2008
Blogs no mês 01/2008
Blogs no mês 12/2007
Blogs no mês 11/2007
Blogs no mês 10/2007
Blogs no mês 09/2007
Blogs no mês 08/2007
Blogs no mês 07/2007
Blogs no mês 06/2007
Blogs no mês 05/2007
Blogs no mês 04/2007
Blogs no mês 03/2007
Blogs no mês 02/2007
Blogs no mês 01/2007
Blogs no mês 12/2006
Blogs no mês 11/2006
Blogs no mês 10/2006
Blogs no mês 09/2006
O dito e a cuja
07/05/2016
 

Pois, então...

Vou escrever hoje sobre o dito e a cuja não por vontade própria.

Escrevo porque o amigo Escova, que se refugiou na bucólica cidadezinha onde nasceu (estou terminantemente proibido de divulgar o nome do local pelo próprio), me cobra, via as benditas redes sociais, que batuquei, ao longo de oito dias, mais de 20 caracteres sobre o Brasil de hoje e nada disse sobre os tais: o sucessor e a pleiteante.

Comecemos pelo “dito” que não é outro senão o sr. Michel Temer.

II.

Reconheço, amigo Escova, que o homem teve papel relevante na construção do Golpe prestes a se perpetrar. Não descarto a possibilidade de ser um dos seus articuladores na calada das noites escuras que ora vivemos. A tal história do cavalo que passa encilhado, da oportunidade que só se dá em uma única – e especialíssima – circunstância. Os políticos gostam desta imagem.

Convenhamos, Escova, de que outra forma o homem chegaria à Presidência?

Mesmo com toda a cangalhada da mídia sobre o seu nome, ele não tem mais do que mísero 1 por cento nas pesquisas de intenção de votos para a Presidência. De resto, apenas 8 por cento acreditam que fará um bom governo. Ou seja, era pegar ou largar.

Pegou.

III.

Minha saudosa vó Ignês diria que ele se fez “de morto para ganhar sapato novo”.

Já na eleição do correligionário de partido, Eduardo Cunha, para a presidência da Câmara não interveio como deveria como “dono” do PMDB que se diz ser.

Desconfio que viu com bons olhos a insurgência do político à indicação do governo recém-eleito, mesmo que Cunha contasse com o perigoso apoio da bancada do PSDB para se efetivar no cargo como se efetivou.

Foi a primeira grande derrota do segundo mandato do Governo Dilma.

Não haveria calmaria pela frente. Sempre se soube disso.

A Senhora Presidente, reconheça-se, nunca foi de diálogo fluente com o Congresso. A partir de então, a coisa toda desandou.

IV.

Faço uma pausa para falar da Grande Mídia (hoje estou respeitoso além da conta) que, embora tivesse toda ficha de Cunha, foi leniente, diria, quase cúmplice, e pouco ou quase nada esclareceu sobre o assunto.

Algumas redações até comemoraram. Era interesse do patrão.

Sigamos...

V.

Por falar em imprensa, o Le Monde escreveu:

“Temer é um profissional das intrigas parlamentares”.

Ulalá.

No tempo em que eu e o você, Escova, éramos repórteres e corríamos atrás das caravanas de políticos como Montoro, Covas, Ulysses, Quércia – todos então do PMDB -, Temer já andava por lá, também como candidato.

Nunca o vi abalar multidões em cima de um palanque.

Sequer lembro de um pronunciamento seu.

Sempre eu o via nos grupelhos, nas conversinhas.

Estou enganado, amigo?

VI.

Feito o registro, voltemos aos tempos atuais.

Parece que o perfil e a atuação pouco ou quase nada se alteraram.

Houve o patético episódio da carta de lamentações contra Dilma que divulgou na vã tentativa de preparar o terreno. Depois a ‘ejaculação precoce’ do áudio que vazou (claro que propositadamente) ensaiando uma fala à Nação como presidente que ainda não é e, por fim, a farsa do desinteressado afastamento do processo de impeachment...

VII.

A imprensa internacional já o tem como um embuste.

A História talvez lhe seja ainda mais implacável.

Como o parça Eduardo Cunha, não deve durar muito no Poder.

*amanhã, escrevo sobre Marina, a cuja.

 
| cadastrar comentário | veja os comentários |
 
 
© 2003 .. 2024 - Rodolfo Martino - Todos os direitos reservados - Desenvolvido por Sicca Soluções.
Auto-biografia
 
 
 
BUSCA PELO SITE