Meus caros,
Hoje eu estou naquele momento Galvăo Bueno ao narrar uma das provas do Phelps, o nadador multicampeăo, nas Olimpíadas de 2008.
Sabem qual?
Aquela que o áudio viralizou nas redes sociais:
“Vai perder. Vai ganhar. Vai perder. Vai ganhar, Vai perder. Perdeeeeeuuu!!!”
Entăo, alguém nos bastidores lhe avisa que Phelps era o vencedor – e ele corrige no instante seguinte:
“Ganhooouuu!!!”
(...)
Escrevo ou năo escrevo sobre o delicado assunto que me inquieta desde que ouvi a fala do craque Neymar ao final da decisăo olímpica; certamente, o ponto mais alto da carreira do boleiro até aqui?
Pois é...
Eu que nada entendo dessa vida, olhem que abusado: quero dar um toque ao rapaz que tem tudo nesse mundo, inclusive a possibilidade de viver uma belíssima história de amor.
(...)
Achei super maneiro uma das tantas entrevistas que deu após ser protagonista da maior conquista olímpica do futebol brasileiro. Aquela em que ele disse ao repórter (mas, com endereço certo ao coraçăo da Marquezine) que correu para a arquibancada e foi abraçar alguns amigos e uma pessoa ‘muito especial’: ou seja, a própria Bruna Marquezine.
Se eu o encontrasse ali, naquela hora, eu lhe diria baixinho, mas com segurança:
“Cara, essa vida de balada tem prazo de validade. Vai por mim, chama a moça num canto e fecha questăo com ela. Vocęs formam um lindo casal – e a vida é muito breve. Viva intensamente essa grande paixăo. Além do que, campeăo, o amor năo permite nota de rodapé. Ou seja, năo dá para explicar depois, lá nos anexos da existęncia, tudo o que hoje se sente. E é o que é...”
Pense nisso, garoto!
Alguém já disse e replico aqui:
"Năo há nada mais sublime do que um jovem sonho de amor." |