Trechos do livrorreportagem Por Dentro da PlayBoy, apresentado hoje como trabalho de conclusão do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo pelos formandos Ana Carolina Tricta Cassinelli Santos e Caio Glerian Machado.
Participei da banca ao lado da jornalista Camila Gomes e da professora orientadora Margarete Pedro. Dei nota 9 e boas vindas aos antigos alunos e novos colegas.
I.
“A revista Playboy vende o prazer do capitalismo, os melhores carros, roupas, bebidas, o melhor do jornalismo e as meninas mais bonitas. Com isso vendemos o prazer em todos os sentidos” – explicou o atual diretor de redação, Edson Arn.
II.
(Lançada em 1953) A nova revista trazia sofisticação da publicação masculina Square que continha jornalismo, humor, moda, bebida e gastronomia, com o adicional de fotos de garotas sem roupas. A primeira edição norte-americana teve como capa a atriz Marilyn Monroe e foram pagos 500 dólares pelos direitos das fotos de um calendário.
III.
O nome da publicação seria primeiramente Stag Party (despedida de solteiro) e o símbolo um veado fumando esperando uma mulher.
IV.
O coelho foi escolhido para ser ícone da revista porque Hugh Hefner (o fundador) acreditava que ele representava um espírito divertido que se adequava à revista. (Susan Gunelius em “Nos bastidores da PlayBoy – O jeito Playboy de gerir uma marca”)
V.
Em 1975, Roberto Civita falou com a direção americana da Playboy e trouxe a revista para solo brasileiro, mas com a intenção de retratar as celebridades, mulheres que faziam sucesso na época na televisão.
VI.
A revista brasileira é a segunda revista masculina do mundo e a primeira do país. Entre as publicações gerais está entre as 10 mais vendidas em bancas.
VII.
A corte da Xuxa também posou para a revista. Além da rainha, tiraram a roupa uma cunhada, uma prima e cinco paquitas.
VIII.
Luma de Oliveira (ex-mulher do empresário Elke Batista) e Sheila Carvalho (a morena do É o Tchan) são as campeãs. Estamparam ao todo cinco capas da revista.