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Bento 16, o papa emérito

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Foto: Mazur/cbcew.org.uk

Católicos e não-católicos, todos fomos pegos de surpresa com a notícia da renúncia de Bento 16 em 2013.

Há quase 600 anos tal fato não acontecia.

O último papa a renunciar fora Gregório 7º em 1415.

No período da Idade Média, em 1294, Celestino 5° também se afastou do cargo supremo.

Bento 16 liderou a Igreja Católica por oito anos.

Foi o sucessor de João Paulo II.

Tinha à época, 2005, 77 anos.

Alegou-se, então, que a saúde frágil o fez tomar a decisão controversa – e histórica.

Circulou também a versão de que, em razão de tal condição, Bento 16 não se sentia apto a tocar as transformações necessárias à Igreja diante dos problemas que enfrentava diante dos áridos desafios do novo século.

Houve inclusive quem, de dentro do Vaticano, lembrou que assumir o papado nunca esteve nos planos do alemão Joseph Aloisius Ratzinger,.

Que sempre se pautou por ser mais um dedicado pensador cristão, defensor em seus artigos e estudos dos valores conservadores e dogmáticos.

Também nunca compôs com desvios do rigor doutrinário, viesse de onde viesse.

Para ele, era fundamental “o combate ao pecado dentro da própria Igreja”.

Não foi exatamente uma surpresa para a Humanidade a triste notícia que circulou no dia 31 de dezembro:

O papa emérito Bento 16 morreu aos 95 anos às 9h34 (hora local) no monastério Mater Ecclesiae, em Roma.

Todos os olhos voltaram-se para o Vaticano.

Nesta quinta-feira, encerram-se as cerimônias fúnebres sob a presidência papa Francisco, que sempre o teve como “um mestre”.

Outro fato histórico para a Igreja Católica: um papa presidir os funerais de outro papa.

Clique AQUI para mais informações.

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