Foto: Divulgação_UEFA
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Caros e preclaros.
De nada adiantou minha vã torcida ontem pela seleção francesa.
Deu Espanha. 2×1.
A estrela do menino Lamine Yamal, 16 anos. brilhou soberana com o golaço que decidiu o jogo.
Já o nobre Mbappé não repetiu suas melhores apresentações e, lá pelos 40 e tantos do segundo tempo, mandou pelos ares a chance do empate num chute tão bisonho que me lembrou os do palestrino Rony, amado/odiado atacante do Palmeiras.
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Como os amigos percebem, o futebol tem sido meu lenitivo nesses dias de inverno na Serra da Bocaina.
Jogos minimamente interessantes nas etapas decisivas da Eurocopa (que já despachou a minha amada Itália) e da Copa América (sem o Brasil dos saltitantes cobradores de pênaltis).
Que fazer?
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Ainda ontem vi, com a resiliência dos rivais incompreendidos, a vitória tranquila da Argentina sobre o tCanadá – 2 x 0. Constatei que, apesar de já não ser o mesmo de outras eras, Messi continua sendo Messi, o ponto de equilíbrio e propulsor da seleção portenha.
Para hoje, teremos logo mais à tarde Inglaterra e Holanda, na Eurocopa. E, à noite, Uruguai e Colômbia, pela Copa América.
Além do que também haverá outras tantas rodadas do Brasileirão.
Meu Palmeiras só joga amanhã.
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Não ousarei dar qualquer palpite por aqui.
Evitarei assim que me chamem de Mick Jagger da Serra da Bocaina.
Melhor prevenir do que remediar.
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Explico aos amáveis leitores.
Gostar bem que gostaria de acreditar que nossa seleção estivesse entre as favoritas da Copa de 2026,
Mas, tenho cá, minhas largas desconfianças.
Estamos minimamente 20 anos atrasados. Quando o Planeta Bola ganhou feições multirraciais e globalizou-se mundo afora.
Perdemos a força súbita e intensa dos campeões.
Mas, essa é uma longa discussão que fica para uma próxima vez.
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O que você acha?