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Que se faça a almejada Paz!

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Foto: Leila Rodrigues/Arquivo Pessoal

Estou aqui, na expectativa.

Na boa expectativa de que nos falaram ontem, no meio da tarde, as notícias sobre o almejado cessar-fogo prestes a acontecer em Gaza.

Tomara!

Meus caros e preclaros,

Paz e Bem!

Está em andamento na manhã desta quinta-feira (9) reunião de gabinete entre os mandatários israelenses para o acerto final. Terminada a conversação sem hora para terminar, 24 horas depois, entra em vigor o prazo de três dias dado pelos Estados Unidos para a libertação dos reféns de ambos os lados.

Pelo que entendo da nota que leio, o novo amigo do presidente Lula, o imprevisível Donald Trump, já se acertou com a outra parte do imbróglio, o Hamas – e caminhamos definitivamente para um acordo de…

PAZ.

A conferir.

(Não à toa preferi ilustrar nossa conversa com a imagem da flor chamada popularmente de “Dente de Leão” que se desfaz ao leve toque do vento. Se a queremos viva, assim como a Paz, temos que cuidá-la e protegê-la. Eis nossa missão!)

Em nome da verdade que, dizem, podem ser tantas e diversas, mas aqui triste e realisticamente parece ser uma só. Desde os abomináveis ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023, assistimos à escalada do conflito que ganhou dimensão sem precedentes em tempos recentes.

Os olhos do mundo voltaram-se para as intoleráveis mortes de inocentes naquela desafortunada região.

Ainda na semana que passou, observou-se eclodir manifestações em várias cidades de diversos países a clamar pelo fim do genocídio em Gaza.

Vozes que se fizeram ouvir…

Leio que serão necessárias algumas décadas para se reconstruir minimamente tudo o que se destruiu naquele estreito pedaço de terra, na fronteira do Egito.

Leio também, e com pesar, que a Paz (e faço questão de grafar em caixa-alta) por ali estará sempre por um triz.

“É bíblica a questão da Palestina!” – me diz um amigo que já andou por lá e entende mais do assunto do que eu.

“Para sempre é sempre por um triz” – ocorre-me agora, e em tom de desalento factual, o verso de Chico Buarque na belíssima “Beatriz” que Milton Nascimento tão maravilhosamente cantou.

Enfim, sem digressões…

Não pretendo me alongar no tema que, como disse acima, não sou especialista.

Pretendo, sim, de minha parte, lamentar as vidas que se perderam. Imensurável perdas de lado a lado.

No mais, posso lhes dizer, amigos, que torço e quero muito saudar:

Que enfim, a partir de agora, se faça e promova a Paz entre todos os povos.

(Que outros conflitos em todos os cantos do planeta tenham, se possível ainda, hoje o cessar-fogo desejado firmemente por todos nós.)

A PAZ

Nosso pranto de saudade ao admirável brasileiro Washington Olivetto que morreu em outubro (dia 13) do ano passado. Que belíssimo legado nos deixou…

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