Foto: Arquivo Pessoal
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“La razón no me ha enseñado nada.
Todo lo que yo sé me ha sido
dado por el corazón.”
(Leon Tolstoi)
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Faço a habitual pausa de julho no Blog.
Uns dias em São José do Barreiro para realinhar os passos e o caminho.
Cabeça nas nuvens. Olhar nas montanhas.
Um entreato nas aflições cotidianas.
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Meus caros e preclaros.
Vocês sabem: não sou de fazer projetos ambiciosos.
Vez ou outra, é verdade, alguns ainda saracoteiam suaves em minha mente e, óbvio, no coração.
Marotos e vadios como o sol das manhãs de inverno.
Eu os jogo aos ventos e ao_quem_sabe?
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Voltar à Itália, por exemplo.
Publicar um novo livro, um bom desafio.
Encontrar um velho amigo para uma conversa aleatória sobre o tudo e o nada.
Coisiquinhas de quem já viveu poucas e boas.
E hoje se dá por feliz junto aos seus e no embalo das coisas simples, sensatas e sinceras.
Paz e Bem, queridos e queridas.
Até a volta.
(Continuem me querendo bem que não custa nada.)
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Em tempo
Sou um nostágico.
Reverenciei os tempos em que assinava a coluna ‘Caro Leitor’ ao abrir a crônica com uma citação do escritor russo Liev Tolstoi (1828/1910).
Para não perder o jeito e o gosto, termino com uma bela canção, dessas que não se esquece e tanto no diz.
Saudades das divas Elis & Gal.
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O que você acha?