A foto do ano que o Blog publicou: o clique do fotógrafo Leonardo Sens, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, a 11 quilômetros do Cristo Redentor, encurtou a distância entre o monumento e a Lua
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Este é o ducentésimo quadragésimo oitavo post do ano.
Em algarismo romano, CCXLVIII (quase o tamanho da camisa que uso).
No popular, por 248 vezes, dei a cara por aqui em nosso humilde Blog.
Gratíssimo por me aturarem – e, vez ou outra, seja nos comentários, seja no zap, seja ao telefone (o Escova, por exemplo, é mestre em ligar fora de hora), até reagirem às bobagens que eu escrevo e publico.
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Se me permitem, aproveito o climão de fim de ano, quando exalamos um inegável odor de santidade, para lhes trazer meia-dúzia de bastidores sobre o Blog.
O Blog está prestes a completar 18 anos e três meses. Minha primeira postagem – Tocar um Blog – se deu em 25 de setembro de 2006.
Não tenho, com precisão, o número total de cliques recebidos. O Blog passou por três formatos diferentes, por três ou quatro anos andou pendurado no UOL, usei diversas plataformas para medição da audiência… enfim, o resultado dessas mudanças é que não tenho noção de quantas pessoas acessaram o Blog nesse período.
Não preciso dizer, mas digo: não somos um campeão de audiência, mas os que aqui chegam o fazem com carinho e sinceridade. Tudo gente boa.
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Neste ano, leio vejo no Google Analytics que:
– o tempo médio do usuário ativo é de 3 minutos e 29 segundos;
– Brasil, Estados Unidos e Portugal são os países que registram mais acessos;
– são 326 cometários recebidos na plataforma. (Imagino aqui que as campeãs de postagens são as amigas Verònica Aravena que mora atualmente no Chile e a Leila Kiyomura, dileta repórter do Jornal da USP).
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Pelo marcador do UOL Host, fico sabendo que:
– novembro foi o mês de maior número de acessios do ano: 5347 visitantes;
– média de 178,6 visitantes/dia.
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Volto ao Google Analytics para duas outras curiosidades:
As postagens mais lidas em cada um dos últimos cinco meses:
– em agosto, Gracias, Pepe
– em setembro, Homenagem ao Almir
– em outubro, Dona Yolanda, 100 anos
– em novembro, Mestre Nasci complearia 90 anos
– em dezembro, Sambas que o Waltinho cantava
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Cabe aqui um breve comentário.
Reparo que o amigo leitor, ao menos neste espaço, não prende sua escolha de leitura e partipação a nenhum fato bombástico, de ampla cobertura midiática e que consta das grandes manchetes do dia. Vale a frase secular do escritor Lev Tolstói que ouvi do jornalista Mino Carta quando eu o entrevistei, na década de 70, sobre a imprensa regional paulistana: “Para ser universal, basta falar da sua aldeia”.
Achei interessante.
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Outra listagem. A que nos revela, com surpresas, os textos que escrevi em outros anos mais acessados.
Confiram!
– a Lua e Eu, a canção (março de 2007)
– “Uma ova!” (setembro de 2014)
– BR-3 (fevereiro de 2016)
– Sobre mim (autobiografia de apresentação do Blog)
– Poema de Natal (dezembro de 2023)
(Misteriosas escolhas. Afora a oportuna sazonalidade da escolha da postagem Poema de Natal (afinal, estamos em plena véspera do Natal), não tenho qualquer explicação para as demais escolhas. De qualquer forma, como diria o amigo Chalita, antigo comerciante no Ponto Fábrica do Sacomã, “o cliente tem sempre razão”. No caso deste amarfanhado escrevinhador, a opção de leitura é direito inalienável do leitor.)
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Já que estamos no pique de ‘as mais_mais’, faço a postagem da canção que mais me emocionou neste ano.
Pura emoção!
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O que você acha?