Foto: Gal Costa, a intérprete que mais ouvi em junho/Divulgação
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Compartilho com os amigos leitores breves curiosidades sobre o balanço musical que a plataforma Deezer, onde armazeno minhas músicas favoritas, me envia a cada novo mês.
Desta feita, veio a seleção das 50 melodias que mais ouvi em junho.
Tranquilo que eu não lhes aborrecerei com a listagem das músicas.
Farei um resumão do que acho interessante, digamos assim.
Começo dizendo que Jorge Ben Jor foi o autor mais ouvido – na voz do próprio e de outros intérpretes. (Nenhuma novidade).
O nome de Ben Jor também aparece entre os três cantantes mais ouvidos. Fica em terceiro, precedido pelos inevitáveis Caetano Veloso e Gal Costa.
Façam o percentual para mim que sou de humanas (e me atrapalho com números e contas):
Das 50 músicas mais ouvidas, 15 são internacionais, vagam entre o pop e o rock. 35 são brasileiras, com predomínio para a MPB dos anos 70.
Incrível.
Coisas da seleção aleatória da engenhoca: as três canções mais ouvidas escapam marotamente a esse espectro.
Divido minha surpresa com os amigos.
Ouçam!
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1°
* Vale o registro: De um dos versos desta canção surgiu a inspiração para o título de um dos meus livros, o romance O Que o TEMPO leva…
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2°
* Claudinha Telles é filha de uma das mais representativas vozes da bossa nova, Silvinha Telles (1934/1966). Os autores da canção são Robson Jorge e Mauro Motta. Tem uma levada gostosa e bem romântica. Adoro.
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3°
A versão abrasileirada e classuda para um dos mais populares hits internacionais. A reunir as vozes e a contida interpretação do mestre de todos, João Gilberto, e de seus mais diletos discípulos, Gil e Caetano.
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Gostaram?
Bom final de semana!
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O que você acha?