Reli o texto de terça, dia 13 – e, sinceramente, achei que ficou incompleto.
Impreciso, sei lá.
Talvez seja o feriado chuvoso desta quinta. Talvez seja a falta do que fazer a partir do momento em que decidi não viajar.
Jornalista
Jornalista
Reli o texto de terça, dia 13 – e, sinceramente, achei que ficou incompleto.
Impreciso, sei lá.
Talvez seja o feriado chuvoso desta quinta. Talvez seja a falta do que fazer a partir do momento em que decidi não viajar.
Um samba. Uma canção.
A crônica da vida de um dos grandes sambistas
que na segunda, dia 12, teria completado 66 anos.
Seu nome: João Nogueira.
O professor Egon Chaves,
dos meus tempos de estudante,
deu uma resposta sumária
que até hoje guardo
como lição de vida.
Aliás, em tempos como
os atuais,
Vamos e venhamos.
Mas, se puderem evitar a carona, evitem amigos leitores, evitem…
Carona é um troço sempre imprevisível.
Acompanhem essas histórias:
I.
Respondo a estudante de jornalismo Jaqueline Oliveira – e, de quebra, ainda transformo o assunto da dissertação de mestrado que fiz no post de hoje.
Jaqueline,
O tema que escolhi foi “Museu do Ipiranga – A Nova Imagem de Uma Instituição Centenária”.
O País vivia os estertores de um período ditatorial. Havia sinais de que caminhávamos neste sentido. A anistia (77), as greves do ABC (a partir de 78), o fim da censura (79) e as propaladas eleições para os governos estaduais marcadas para o fim daquele ano (82) e outras conquistas nos davam a entender que sim.
Já lhes falei do Almeidinha.
Jornalista das antigas, de certa forma incerta foi um dos caras que me deu régua e compasso para acertar o passo incerto na vida de enfileirar letrinhas,
Mais alguns passos,
os dois se encontrariam…
Um pouco ao acaso. Ou seria
o acaso que fez pouco do amor de ambos
e agora queria lhes propor um teste.