“Estranho animal, o escriba, que não lhe basta ver, sentir… mas é preciso escrever isso tudo e outras coisas, para só intensamente viver. Daí, o seu ar de sobrevivente.”
Fiz uma descoberta importante.
Jornalista
Jornalista
“Estranho animal, o escriba, que não lhe basta ver, sentir… mas é preciso escrever isso tudo e outras coisas, para só intensamente viver. Daí, o seu ar de sobrevivente.”
Fiz uma descoberta importante.
Meus caros,
o que vocês fariam
se fossem transformados em
personagem de uma crônica,
pela generosidade e o condão de
uma amiga que mora na Escócia?
Às vezes, tenho uma baita saudade do tempo da máquina de escrever. (Que meus alunos de Jornalismo não me leiam, mas sou do tempo da velha Olivetti)…
Toc, toc,
Que 2007 lhe traga o melhor da vida. Invasões bárbaras. Encontros/desencontros. Liberdade. Conquistas. Mar. Montanha. Hotéis aconchegantes. Magia. Encantamento. Mistérios. Risos. Pouco cizo. Dinheirinho. Viagens. Mudanças. Possibilidades impossíveis. Um pouco de vice-versa que é bom e eu gosto.
Vamos conversar sobre os versos que
deram luz e cor ao site nas últimas semanas:
I.
"Quando a vida me iluminou, a minha luz era você"
Da tristeza que balança emanam…
todos os sons…
todos os silêncios…
todos os sonhos…
todos os pesadelos…
todas as letras…
todas as palavras…
Sou um palmeirense desiludido, como todos. Mas, diferenciado quanto à rivalidade futebolística. Minha queda de braço não é com os corinthianos, como tanto se apregoa na mídia e acho mesmo ser um consenso geral entre ‘porcos’
Diguinho e Escova, dois dos nossos diletos, estavam ali a chorar o leite derramado. Choravam também uma baita ironia do destino…
Aquele boteco onde o Sacomã torce o rabo,