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Crônicas de viagens

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Foto: Arquivo Pessoal/Madri

Darei uma pausa no Blog de uns dois ou três dias. Talvez quatro, vá lá…

Vocês merecem esse descanso das bobagens que insisto em escrever.

Mas, já lhes adianto que será por uma causa justa.

Quer dizer, eu imagino que seja.

O sempre-vereador Almir Guimarães e outros amigos e leitores tem a ver com a história.

Não com a pausa propriamente dita (que esta é por minha conta), mas com a sugestão que me fizeram para que aqui eu lhes trouxesse algumas crônicas de viagens.

Todo mundo (que pode) entre quatro paredes no bendito isolamento social – e com uma saudade danada de cair no mundo. Ou minimamente dar uma escapada, Planeta afora, nem que seja apenas na própria imaginação.

Acho que é isso ou mais ou menos isso…

De qualquer forma, a sugestão – das mais amáveis, diga-se – vem ao encontro de um projeto que tenho há alguns anos de publicar uma coletânea de crônicas e contos que tive a ousadia de cometer sobre meus devolteios por terras de além-mar.

Não foram tantos e tamanhos. Diria que foram (e são, pois espero tornar a fazê-los) o suficiente para, em algumas rodas de desavisados, eu botar uma banca e tirar uma onda de que sou um cidadão do mundo.

Por vezes, sou um mero fanfarrão. Em outras, apenas uma farsa a divertir a mim mesmo e, quando possível, aos amigos e chegados.

Ressalto: tenho boas lembranças dessas andanças.

Vou misturá-las com um tanto de ficção, pois não tenho dom nem jeito para guia turístico.

A bem da verdade, os relatos dessas aventuras já existem. Foram feitos por ocasião das viagens e postados aleatoriamente aqui no Blog.

Tentarei reuní-los, agora, numa sequência, digamos, geográfica – e com alguma unicidade.

Por isso, preciso desse tempo para organizar os textos, escolher as fotos, selecionar a trilha sonora – essas pequenas grandes tarefas que servem o bom tempero de nossas historietas.

Enfim…

Como diria o sábio filósofo Coelho Pernalonga (que, neste atarantado 2020, completa 80 anos):

“Por enquanto, é só…”

Quem quiser nos acompanhar nessas andanças, acredite, será muito bem vindo.

* Quanto ao projeto do livro impresso, fica adiado para quando todas essas tristezas se forem…

   Não há mal que sempre dure. Vai passar!

 

 

 

 

 

 

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