A partir das 14 horas, professores, estudantes, e trabalhadores da área da Educação se reúnem em São Paulo no vão livre do Masp (Avenida Paulista) para manifestações contra o Governo Bolsonaro, a anunciada Reforma da Previdência e os cortes das verbas públicas para as universidades federais, a pesquisa científica e os investimentos no ensino básico.
Desde a manhã, a mobilização “Greve pela Educação” acontece em todas as capitais e nas principais cidades do país.
No jornal El País, a reportagem diz que a mobilização por Educação confronta bolsonaristas nas redes e vai testar força nas ruas.
E destaca:
“Movimentação no Twitter contra cortes de verba supera a da Previdência e lidera contra-ataque à difamação no WhatsApp. Governo sofre derrota e ministro terá de falar a deputados nesta quarta.”
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O sociólogo César Callegari faz o alerta na revista Carta Capital:
“O enfraquecimento do setor visa a privatização e faz parte da guerra ideológica travada pelo presidente.”
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Para o educador português José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte e crítico das escolhas presidenciais para o MEC, “a Educação não é para amadores”.
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“O homem não é nada além daquilo que a Educação faz dele.” – Kant.
Acreditar que uma Nação se consolida com vilanias, armas e tiros é apostar no retrocesso, no obscurantismo, no caos social – eu mesmo.
Tenha a Educação como a semente do amanhã.
Canta Gonzaguinha:
clarice falasca
15, maio, 2019Meu caro, o.amadorismo e vilania próspera. Sinto vergonha. Mas o pior é que ainda encontramos apoiadores desta vergonha. só por Deus