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Eu quero ver o pôr do sol…

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Foto: Ilha de Santorini, Grécia/Arquivo Pessoal

Tem um lugar-comum que, em viagens, posso dizer e digo: é um dos meus passeios favoritos.

Gosto de conhecer igrejas e templos; tenham a dimensão, o formato e a relevância que tiverem.

É uma coisa bem pessoal, eu sei.

Mas, penso que essas construções bem retratam a história (e a alma) de cada lugar.

Talvez seja pela minha formação marista.

Ou mesmo porque sejam esses lugares um reduto de orações e paz.

Outro lugar-comum que me diverte – e, de certa forma, aponta para a nostalgia do hiponga que, um dia, quase fui. É, em minhas incertas andanças, observar as gentes e o local a partir do pôr do sol que ali se dá.

Sim amigos, adoro ver o pôr do sol.

Entendo como um momento explícito de graça e fraternidade quando aquela penca de turistas, groupies e afins se reúnem para ver e, em alguns casos, aplaudir a cena e o cenário.

Pode parecer bobagem – e não lhes tiro a razão. Coisa boba mesmo. Mas, para este descompromissado escrevinhador, o tom de celebração faz um bem danado.

Parece que só tem gente boa no mundo.

Meus caros e preclaros, acreditem se bem quiserem:

Tenho até um ranking de belos lugares que se fizeram inesquecíveis em tais momentos.

A saber (e não necessariamente, pela ordem):

– a ilha grega de Santorini;

– a Costa Malfitana, na Itália, diante do mar Tirreno;

– em Capri, também na Velha Bota;

– em Veneza, inesquecível a emoldurar águas e casarios;

– a Pedra Furada, em Jericoacoara, Ceará;

– a minha conhecida Serra da Bocaina, entre montanhas e rios, aqui mesmo no Vale do Paraíba, na divisa do Rio com São Paulo.

Não sei lhes dizer onde fui mais feliz.

Em todas, imaginei, creio, estarmos cada vez mais próximos da tão sonhada Era de Aquarius.

Ah, importante fazer uma menção honrosa.

O poente no deserto, arredores de Dubai, onde estive há algum tempo, também se fez impressionante. No entanto, o que mais me cativou ali não foi o solzão se pondo entre dunas e olhares embasbacados e, sim, a poética chegada da noite de lampejos esverdeados, rútilos no amplo céu que se faz azul-marinho em mistérios e silêncios.

Mas, isso é outra conversa que, quem sabe, teremos num futuro post/crônica.

TRILHA SONORA

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