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Lupi

Foto: Divulgação

Há 50 anos perdíamos Lupiscínio Rodrigues.

Um dos grandes nomes do cancioneiro popular.

Gaúcho.

Morreu aos 60 anos.

E nos deixou como legado a autoria de dezenas de sucessos nas vozes de cantores e cantoras das mais diversas gerações.

A saber:

SE ACASO VOCÊ CHEGASSE (Ciro Monteiro e Elza Soares)

NERVOS DE AÇO (Paulinho da Viola)

ESSES MOÇOS (Paulinho da Viola e Fábio Júnior)

VOLTA (Gal Costa)

CADEIRA VAZIA (Elis Regina)

VINGANÇA (Lupe e Adriana Calcanhoto)

FELICIDADE (Caetano Veloso)

QUEM HÁ DE DIZER (Nélson Gonçalves)

NUNCA (Gal Costa)

ELA DISSE-ME ASSIM (Jamelão)

CASTIGO (Elizeth Cardoso)

MEU PECADO (Osny Silva)

E outras tantas – e inesquecíveis.

Aos mais jovens, diria que ele pode ser considerado, à moda dos anos em que viveu, “o pai da sofrência”.

Naqueles idos e havidos, nós chamávamos eufemisticamente de ‘dor de cotovelo’ ou ‘estar na fossa’.

O desamor, cantado em versos derramados e contundentes.

Para quem quer saber mais sobre os altos e baixos da vida de Lupi, há um bom documentário – Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor – que está disponível para quem é assinante da Amazon Prime/Curta!On.

Ouça a canção-síntese da obra de Lupiscínio:

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