Foto: Reprodução/Cartaz promocional
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Meus caros e preclaros,
Ninguém me convidou para qualquer evento e/ou encontro, mas, desde já, deixo-lhes o aviso.
Não contem comigo, pois, exceções feitas aos dias em que joga o Palmeiras, terei minhas noites de novembro (até 8 de dezembro) inteiramente dedicadas à extensa e variada programação do Festival de Cinema Italiano no Brasil, em sua oitava edição.
Explico – e faço o convite:
São dezenas de produções italianas de diversas épocas (há tanto películas atuais como outras em retrospectiva) em cartaz no streaming – filmes que, de certa forma, me deixam perto dos cenários e do gentio italiano e, assim, me ajudam a dar um drible de corpo e alma à doce saudade da terra dos meus avós.
Clique AQUI para ver a programação e saber como participar.
É gratuito.
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DESTAQUE
Abro um destaque para o filme mais impactante que pude assistir até o momento: Io Capitano (Eu, Capitão), com direção de Mateo Garroni. É uma produção italiana que narra a trajetória dos primos Seydou (Seydou Sarr) e Moussa (Moustapha Fall) que partem Dakar, no Senegal rumo à Europa. Durante a sofrida jornada, os jovens enfrentam série de desafios e perigos tanto no deserto ao cruzar o continente africano rumo à Líbia como, posteriormente, na travessia do Mar Mediterrâneo.
Indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional deste ano, o filme retrata, em doses realistas, a essência e a miséria dos valores que hoje os homens cultuam.
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O que você acha?