A cidade de São Paulo participou
no sábado da Jornada Internacional
“Dia Sem Carro”. Que beleza!
Foi um fiasco anunciado…
II.
Como bom paulistano –
Jornalista
Jornalista
A cidade de São Paulo participou
no sábado da Jornada Internacional
“Dia Sem Carro”. Que beleza!
Foi um fiasco anunciado…
II.
Como bom paulistano –
"Na primeira manhã que te perdi,
acordei mais cansado que sozinho"
Alceu Valença
I.
– Quem?
Eu.
– O quê?
Não sei.
À definição do poeta Fernando Pessoa,
outras hoje se interpõem:
Todos os recados de amor são ridículos.
Todos os emails.
Todos os torpedos, via celular.
Todos os scraps no orkut.
Porque ainda não chegou a Primavera –
mas, sei: está pela aí. Questão de horas…
Porque quero dar a vocês uma leitura
de altíssimo nível, e livrá-los
das minhas destemperanças…
Decididamente, não esperávamos viver em Thomar o mais divertido dos incidentes provocados pelo idioma português que praticamos e aquele que falam nossos patrícios de Além-Mar. Ora pois pois…
Tomar é uma pequena cidade da região central de Portugal.
Não era apenas um homem
que ali estava. No vão da escada.
No vão da escada, abraçava o paletó
ao fim do show de Chico Buarque,
em São Paulo – tem um quase ano isso…
Caminhei em direção à Igreja Imaculada Conceição, onde vou quase todas as manhãs. Impressiona-me a despojada beleza deste templo e a luz filtrada pelos vitrais azuis que ilumina seu interior.
Gosto do seu silêncio,
"Quem ama inventa
as penas em que vive" – Camões
Aspas para as mulheres.
De hoje e de sempre:
I – REFLUXO
Eu não sou breve.
O presidente mandou avisar:
Ele não é um poste.
Meninos eu vi.
Foi numa entrevista que concedeu ontem na Espanha.
Havia vários repórteres a acompanhar as andanças do presidente.
Sobre o que conversaremos neste sábado morno…
Como assim? Não entenderam a pergunta?
É bem verdade que faltou o ponto de interrogação na primeira frase. Usei reticências e posso ter confundido a leitura de vocês.