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Sobre a crônica e a vida…

Contam-me que o escritor e jornalista Georges Bernanos só escrevia em meio à euforia ruidosa de bares e cafés parisienses em fins do século 19. Assim – dizia ele – não perdia a forma e a dimensão do rosto humano.

Pouco conheço de Bernanos e sua obra, mas concordo plena e humildemente com a proposta. Que, aliás, deveria permear o cotidiano de todo aquele que vive de enfileirar uma letrinha depois da outra e da outra e da outra…

Deveria permear, sim, nosso compromisso como ser humano e cidadão.

Não perder de vista o próximo, especialmente os desvalidos, os humildes, os que precisam de amparo…

(…)

“Minha cara, nunca estaremos inteiramente seguros sobre nossos textos e nossos sonhos. Mas, vamos sempre escrevê-los e sonhá-los. É a parte que nos cabe neste latifúndio chamado Terra.”

*Da crônica “Escrever e Sonhar”, 30/11/2007. Publicada também no livro “O Natal, o Menino e o Sonho”.

(…)

Assim como a consideração de Bermanos, creio, o eterno sonhar vale para o texto e vale também – e principalmente – para a vida, este misterioso Trem Azul…

Feliz Natal! Que venha 2018…

(A gente se vê em janeiro)

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