A vida às vezes precisa de uma pausa.
Assim escreveu o poeta Drummond –
e eu acredito e dou fé,
mesmo sem ser tabelião…
Permitam-me,
Jornalista
Jornalista
A vida às vezes precisa de uma pausa.
Assim escreveu o poeta Drummond –
e eu acredito e dou fé,
mesmo sem ser tabelião…
Permitam-me,
Era o primeiro dia de um ano qualquer.
De um tempo qualquer.
As casas ainda tinham portões baixos
e varandas, pequenas varandas
que se transformavam em território
livre para os casais enamorados.
Foi em um 29 de junho como hoje é.
Dia de São Pedro e São Paulo —
que, por sinal, emprestara o nome
à cidade onde tudo aconteceu.
A novela blogueira chega hoje ao capítulo final, com as reflexões de um herói silencioso: o pai.
CENA 6 – A vida em tom sépia, como se fosse Carlitos…
A menina entrou chorando. Fim do romance. A irmã até ficou feliz com a decisão. Mas, foi a mãe quem entendeu tim-por-tim aquele momento.
CENA 5 – Coração de mãe…
Já não há ninguém na varanda. Ele pegou à estrada de volta à Capital, coração apertado. Ela não vacilou um instante sequer. Entrou calada e se trancou no quarto. Todos ali,
Caríssimos,
Continuamos hoje com o segundo episódio de nossa primeira – quiçá única, e última – novela blogueira. Como vocês puderam notar no capítulo anterior, a cena se passa em uma varanda à moda antiga,
Era o primeiro dia de um ano qualquer.
De um tempo qualquer.
As casas ainda tinham portões baixos
e varandas, pequenas varandas
que se transformavam em território
livre para os casais enamorados.
Outra relíquia que resgato do baú dos espantos
para a memória do nosso site/blog. Trata-se do
texto "Imprensa de Bairro Como Opção Profissional"
que foi publicado no livro “Os Jornais de Bairro
Na Cidade de São Paulo”,
Tudo tão errado que parece certo.
(Kiko Zambiansky)
O e-mail chegou de surpresa às telas dos computadores de dezenas de amigos. Lia é universitária. Tem 20 anos, estuda à noite e faz estágio numa empresa estatal.