A recepcionista terminava de preencher o formulário – então, fez a pergunta de praxe.
— Número do celular?
Silêncio.
Segundos depois, a resposta e o comentário.
Jornalista
Jornalista
A recepcionista terminava de preencher o formulário – então, fez a pergunta de praxe.
— Número do celular?
Silêncio.
Segundos depois, a resposta e o comentário.
Uma aluna vai entrevistar o grupo The Jordans para o trabalho de conclusão do curso de jornalismo da Universidade Metodista. Me surpreendo com a lembrança e quero saber como os encontrou.
Na esteira dos posts de ontem e antes de ontem, acabo de descobrir na arca das minhas lembranças um terceiro texto que posto a seguir. Escrevi para a revista Afinal, em outubro de 1986,
"Fui chamado pelos donos da casa para demitir Plínio Marcos, e acabei saindo com ele, evidentemente. É claro que a empresa para qual eu tinha trabalhado antes – na “4 Rodas” por quatro anos e depois na “Veja” por oito anos – sabia perfeitamente qual seria minha reação.
"Meu pai era jornalista, e eu comecei logo a ouvir a conversa em torno de jornalismo. Naturalmente porque os jornalistas costumam muito conversar sobre a atividade, talvez mais do que outros profissionais.
Eu e o Marceleza, o próprio, inigualável, inconfundível, bolamos um curso de jornalismo regional para estudantes da área, profissionais e afins. A idéia era dar ao curso um caráter de extensão e complementação acadêmica.
Assim que voltamos à sala de aula, o inconfundível tomou a palavra.
“Senhores, por favor, atenção…
]
Vamos entender definitivamente o que é globalização e como atua sobre os povos do mundo todo.”
Era o próprio Marceleza num de seus melhores momentos.
Eu e o Marceleza, o próprio, inigualável, inconfundível, bolamos um curso de jornalismo regional para estudantes da área, profissionais e afins. A idéia era dar ao curso um caráter de extensão e complementação acadêmica.
E por falar em Marceleza…
Ele nada tem a ver com a história que vou contar. Mas, não sei o porquê, lembrei do ocorrido no embalo do telefonema que ontem virou post.
– E aí meu querido? Quais as boas?
– Alô? Opa! É você?
– Marceleza, o próprio, inigualável, inconfundível…
– Quem é vivo sempre aparece…