Tenho um bom motivo para ficar prosa.
Meu primeiro livro, Às Margens Plácidas do Ipiranga, foi lançado em noite inesquecível – ao menos, para mim – no salão nobre do Museu do Ipiranga.
Jornalista
Jornalista
Tenho um bom motivo para ficar prosa.
Meu primeiro livro, Às Margens Plácidas do Ipiranga, foi lançado em noite inesquecível – ao menos, para mim – no salão nobre do Museu do Ipiranga.
No jornal, o Alcebíades era figura querida.
Viera do interior, trabalhara um tempo com a gente.
Entre nós, como só e acontecer, ganhou o apelido de Bide.
Um post enlutado,
pela morte de um bravo!
José Alencar Gomes da Silva
(Muriaé, 1931/São Paulo 2011)
…
O que mais dizer dessa história sem fim?
Nossa profissão não existe sem o sonho e a utopia de um mundo melhor. Lá no mais antigo dos anos, ainda estudante de jornalismo na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo,
Pareceu-me um homem de fino trato.
É certo que o paletó escuro lhe sobrava um tanto nos ombros e a gravata e o colarinho da camisa branca estavam em desalinho.
E eu ali, sem dizer palavra, a ouvir os queixumes do amigo:
— Ela acha o quê? Pensa que não sei? Pensa que não percebi?
Nessas horas,
Aula de pós graduação.
O professor de Filosofia, com pós doc em renomada universidade do Exterior, entra em transe ao falar da pós modernidade.
Um tsunami de citações.
Boa noite a todos.
Estou feliz de participar da cerimônia de hoje e poder dar um grande abraço aos nobres formandos.
Certamente um dia inesquecível para todos.
Voltávamos da escola por volta do meio-dia.
Almoçávamos – e depois rua.
Havia a brincadeira da temporada – a bolinha de gude, empinar pipa (que chamávamos de quadrado),
O Nasci tinha uma máxima para definir homens e mulheres quando enfrentavam as dores e os sabores de um relacionamento:
“A mulher espera. O homem se ilude.”
Como todos sabem,