Não lembro se já contei ou não o causo nesse espaço.
Em todo caso, lá vai…
Conto de novo.
Todos os dias, o repórter-fotográfico Anísio Assunção vinha com suas lorotas difíceis de acreditar.
Jornalista
Jornalista
Não lembro se já contei ou não o causo nesse espaço.
Em todo caso, lá vai…
Conto de novo.
Todos os dias, o repórter-fotográfico Anísio Assunção vinha com suas lorotas difíceis de acreditar.
Ouço no rádio os números que a Secretaria de Segurança Pública divulgou sobre o número de roubos de veículos em São Paulo.
Um triste recorde que alcançamos em julho:
200 por dia.
Estranho a fila de carros em velocidade lenta e morosa para aquele horário e para aquele trecho da via Anchieta.
Pouco depois das duas da tarde, passo aqui todos os dias,
Para os formandos dos cursos de Jornalismo e
Rádio/TV da Faculdade de Comunicação da
Universidade Metodista de São Paulo que
colaram grau na noite de sexta-feira (26),
em especial para a Carol que representou
a turma na homenagem
a este modesto convidado:
(…)
Sempre que,
Dona Yolanda continua indignada.
Tem lá suas razões.
(Mãe tem sempre razão, então nem ouso discordar.)
Diz que eu transformei nossa conversa de ontem em “historinha” – o os tais cinco ou seis leitores que eu apregoo ter podem ficar com uma impressão errada do que ela disse.
Dona Yolanda está indignada.
Com alguma razão.
Aos 86 anos, ela reclama da falta de “simancol” dos jornalistas – aliás, profissão do filho e do neto.
—
25 de agosto de 1961.
O pai chegou para almoçar decidido a não voltar para o trabalho. Teria que fazer um acerto de contas com o tio Nandinho. Ambos deveriam tomar as medidas cabíveis à situação.
Este blog faz uma sincera reverência à memória de Fausto Polesi.
O jornalista morreu hoje aos 81 anos, em São Bernardo do Campo.
Doutor Fausto é uma das figuras mais emblemáticas do jornalismo regional.
El, el, el…
Quem diria?
Um dia, o Kléber foi da Fiel.
No embalo rocambolesco da notícia – e antes que me acusem de vira-casaca – vou confessar.
Trinta anos sem Glauber Rocha.
O mais representativo nome do cinema brasileiro, o baiano Glauber Rocha, morreu em 22 de agosto de 1981, no Rio de Janeiro. Tinha 42 anos e assinara obras como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “Terra em Transe” (1967),