Ah! Esses garotos sabem como trincar o coração deste emotivo rábula…
Como sempre faço, quando participo de cerimônias de formatura, preparo um breve pronunciamento para, como coordenador do curso de Jornalismo,
Jornalista
Jornalista
Ah! Esses garotos sabem como trincar o coração deste emotivo rábula…
Como sempre faço, quando participo de cerimônias de formatura, preparo um breve pronunciamento para, como coordenador do curso de Jornalismo,
Por Milton Bigucci *
Ou criminosos?
Novamente acompanhamos no último dia 25/03/12, na zona norte da capital paulista, um conflito entre torcedores de clubes de futebol. Agora foi de torcedores do Palmeiras e Corinthians,
por Milton Bigucci
Ou criminosos?
Novamente acompanhamos no último dia 25/03/12, na zona norte da capital paulista, um conflito entre torcedores de clubes de futebol.
"Viver
é desenhar
sem borracha."
Millor
Fernandes
(1924-2012)
A vida anda muito competitiva, como bem dizia o Eterno Garotinho, Osmar Santos.
Querem um exemplo?
Antes, porém, vou até usar outro refrão do Osmar para valorizar a história que acabo de ler e vou lhes contar:
—
O amigo Poeta me diz que hoje é o Dia do Circo.
Ele chegou agora do Centro de São Paulo e diz que, em comemoração à data, houve uma “palhasseata”.
O amigo Sérgio Gomes, da Oboré Projetos Especiais em Comunicações e Artes, me envia um recado para que eu repasse aos diletos estudantes de Jornalismo:
As inscrições para que participem do sexto concurso “Descobrir a Amazônia – Descobrir-se Repórter” encerram-se nesta quinta,
Zapear é preciso…
Para quem nada esperava da noite de sábado na TV, até que me dei bem.
Enfileirei série de atrações que valeram o fim-de-semana.
Assisti à reprise do Som Brasil,
O porteiro do prédio onde moro…
O homem que abria a loja – e que olhei de relance…
O marronzinho que gesticulou para que eu seguisse adiante…
O Nasci era o nosso guru.
Naquela redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor, o homem dissertava sobre tudo e todos.
Pendurado em um cachimbo holandês – que alguém lhe trouxera em idos tempos –a baforar um fumo achocolatado que cobria de fumaça todo o espaço onde trabalhávamos,