Na roda do café, o amigo me cobra:
“Estou à espera das impressões sobre a primeira apresentação ao vivo do The Voice, realizada na quinta passada; diria que sob forte tensão e nervosismo dos candidatos”.
Jornalista
Jornalista
Na roda do café, o amigo me cobra:
“Estou à espera das impressões sobre a primeira apresentação ao vivo do The Voice, realizada na quinta passada; diria que sob forte tensão e nervosismo dos candidatos”.
Nas últimas semanas, assombrava-lhe um sonho recorrente.
Ou seria um pesadelo?
O pacato cidadão se via, posto em sossego, na fila de um banco, carregando as contas do mês em um envelope pardo e amarfanhado.
Não lembro se, naqueles idos dos anos 50, início dos 60, Nilton Santos era chamado de ‘Enciclopédia do Futebol’, como jornais e jornalistas o definem nesses dias (ontem e hoje) em que lamentamos sua morte.
Os campeonatos futebol entre veteranos do Clube Atlético Ypiranga eram acirradíssimos (naqueles idos dos anos 90). Equipes como o Real Madri (do seo Ademir), o Nápoles (do seo Viché), o Calábria (do seo Cassiano) e outros mais,
Um filme que me é inesquecível chama-se As Pontes de Madison (1995) que, dia desses, foi exibido em um canal da TV por assinatura.
Clint Estwood é o diretor e o protagonista,
Digamos que me senti assim…
… um Cid Moreira.
Hoje pela manhã, antes do dia clarear, levei a Dona Yolanda ao Posto Médico, aqui, perto de casa. Ela se queixava de uma intermitente dor na nuca a inspirar os cuidados necessários e imediatos a uma senhorinha de 89 anos.
E aí, moça, tudo bem?
Tudo certo na sua vida?
Quantas pequenas grandes mentiras foram (são) necessárias para manter o sorriso nosso de cada dia?
Já me acostumei aos seus silêncios.
Breves relatos de Rubem Braga, recolhidos do livro Recado de Primavera, em reverencia ao ano do centenário do venerando cronista brasileiro:
BELO-HORIZONTEM
A empregada de um amigo meu explicou a um alguém que o procurava:
–
A propósito de nossa conversa de ontem – e também na esteira de mais uma sacudida eliminatória do programa The Voice Brasil – permitam-me, caríssimos e fiéis cinco ou seis leitores,
Lulu Santos chorou durante a última apresentação, na quinta passada, de The Voice/Brasil.
E chorou copiosamente desde os primeiros acordes de “Apenas Mais Uma de Amor”, canção de autoria do próprio Lulu,