Foto: Milão, verão de 20222, Itália/Arquivo Pessoal
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Meus caros e raros,
A propósito dos meus recentes relatos de viagem (que publiquei semana passada), os amigos lotaram meu zap com comentários e sugestões para novos posts/crônicas.
Pareceu-me, dada a afluência de toques e retoques, que este é assunto que há muitos interessa.
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Reparem:
Começo pelo amigo e sempre_vereador Almir Guimarães.
Ele me envia a foto daquela que considera a mais encantadora cidade da Riviera Italiana:
Portofino.
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Olha a pose do bacana supostamente pilotando uma genuína Vespa.
Que panca, hein!
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De quebra, ele me sugere a belíssima trilha sonora, com ninguém menos que Andrea Bocelli.
Valeu, Almir!
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Vera me diz que o texto sobre Hydra lhe trouxe boas lembranças:
“Amo a Grécia. Também fui a um casamento grego, inesquecível. Suas ilhas, sua história. Viajei com você – e me emocionei com Anthony Quinn a dançar a música de Zorba, o Grego.”
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Outro amigo, o Wilson, me pergunta sobre o apartamento onde nos hospedamos em Monastiraki em Athenas, na Grécia.
No meu relato, falei dos barzinhos que o circundavam, da moçada solta a lotar as calçadas, do clima de festa e tal e cousa e lousa e maripo(u)sa.
Ele quer saber se o barulho seguia noite afora, madrugada adentro, a importunar o descanso dos mais conservadores.
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Boa e oportuna pergunta.
Não sei se serei preciso na resposta.
Que eu me lembre, bastava entrar no prédio – e tudo silenciava.
Talvez houvesse algum tipo de impermeabilização acústica ou se, por força do hábito, éramos os últimos a entrar.
É possível que haja uma lei mais rigorosa por lá.
Duas da manhã, e tudo serenava.
Será que éramos os últimos a deixar a bagunça?
Permanece a dúvida.
Quando lá voltar, prometo verificar tintim por tintim.
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Rose, ex-aluna da UniFai e da Metodista, me faz outra cobrança.
Citei Milão em dois textos – e nada postei sobre a cidade.
Explico, constrangido.
Digamos que a belíssima cidade do magnânimo Duomo foi nosso ponto de chegada e de partida.
Ficamos dois dias por lá.
Reservamos as datas que antecederam o embarque de volta ao Brasil.
Erro de programação.
Estávamos esbagaçados pelas andanças.
Restringimos nossos passeios aos arredores do hotel numa tarde ensolarada (foto), com a temperatura na casa dos 40 graus.
Sequer visitamos o Duomo e a Galleria Vittório Emanuele.
O que considero vacilo irreparável.
Fica para a próxima.
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Quando?
Não faço ideia.
Mas, findamental seguir o bom conselho da amiga Zezé ao ler o post sobre Cinque Terre
“Qualquer dia você volta e refaz todo esse percurso aos poucos para curtir toda essa maravilha.”
E completa:
“Bom mesmo seria poder voar naquele céu infinito que o autor de Volare descreveu.”
Oxalá, amiga. Oxalá…
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O que você acha?