Não morro de amores pela Fórmula 1.
Não acompanho as corridas.
Me informo sobre os resultados pelos noticiários de TV. Mais por osmose do que por qualquer preferência.
Não me empolgava nem à época de Ayrton Senna.
Basta-me o futebol para preencher os fins de semana, e minhas aflições.
Quero hoje fazer duas brevíssimas observações.
A primeira.
Fiquei feliz com a vitória de Barrichelo no domingo.
Bom ver alguém que, há tantos anos, literalmente corre atrás do próprio sonho dar o troco em tantos detratores malinformados e tolos.
A segunda.
É a comentada demissão do poderoso-chefão Briatore, da Reanaut, após o escândalo do acidente forjado por Nelsinho Piquet.
De qualquer forma, sem querer me intrometer e já me intrometendo, dou de graça minha opinião que, aliás, ninguém pediu;
Não tem santo nessa história. Nem Briatore, nem Nelsinho, nem Alonso. Uns mais, outros nem tanto, mas todos têm lá sua parcela de culpa.
Jogar o carro no muro a zilhão por hora…
É sem noção.
E sem perdão.
* FOTO NO BLOG: Camila Bevilacqua