A Itália está fora do Mundial.
Sejamos sinceros: a grandíssima Azurra sequer deu as caras na África do Sul.
Dois empates, uma derrota – e o triste adeus dos campeões!
O blogueiro lamenta.
Mas, não vê nenhuma injustiça na desclassificação diante da brava Eslováquia
É bem verdade que os gols que o juiz não deu mudariam a história do jogo e da Copa, certamente.
No primeiro, o zagueiro estava claramente atrás da linha do gol quando rebateu a bola.
O apitador se fez de rogado – e lá no idioma dele mandou ver: segue o jogo.
No segundo, o bandeira viu que o ombro do Quagliarella estava à frente do zagueirão.
Impedimento, trilou o homem da latinha e pôs fim a festa que eu e tantos outros já iniciávamos ao som da tarantela.
Mama mia!
Quanto rigor do maledeto do juiz!
Mesmo assim, com um tantinho mais de qualidade e técnica, a Itália se classificaria.
No último segundo, um dos nossos perdeu um gol feito.
Não era para ser.
Lá como cá, a culpa é sempre do treinero.
O Sr. Marcelo Lippi poderia ter levado o Totti, o Del Piero, o Grosso…
Eco!
Não adianta agora chorar o leite derramado, os gols perdidos, o futebol que não jogamos…
Finito.
Ciao, ciao, bambinos.
Se tudo der certo, veremo-nos daqui a quatro anos, na Arena Palestra Itália.
Avanti Azurra!!!
* FOTO NO BLOG: Perúgia/Itália (arquivo pessoal)
** “O Penta Que Partiu” foi a manchete, de página inteira, do jornal Notícias Populares no dia seguinte à derrota do Brasil para França, na Copa do Mundo de 1998. Genial…