Diferentemente do que ontem informamos neste Blog, o apelido do Humberto, após apresentar-se na aula de Oratória do Colégio Nossa Senhora da Glória, onde estudei, era Catarí – com acento agudo na última sílaba – e não Catari (sem acento) como erroneamente foi grafado no post “O Garoto e o Cão”.
Informamos também que a canção interpretada pelo Humberto que virou Catarí foi “Core’ngrato”, composta segundo meu pai dizia em 1911, e que ainda hoje emociona italianos e descendentes no Brasil e no mundo. Inclusive na própria Itália.
É belíssima.
Nunca imaginei que, entre meus cinco ou seis fiéis leitores, havia tantos oriundis e afins. O retorno que recebi, pedindo maiores detalhes da música, me deixou assim bastante lisonjeado. Por instantes me senti na arquibancada do Allianz Parque a comemorar, com os meus, um gol do Palestra.
Desde já agradeço a participação de todos.
II.
(Deve ser coisa da idade, adianto logo.)
Fiquei feliz ao ver o jornalista Roberto Avallone, no programa “Bem, Amigos!” de ontem, na SporTv, sob comando do ótimo Luiz Roberto.
Há tempos o jornalista esportivo estava fora da TV – e, cá para nós, em meio a tantos palpiteiros a falar do Planeta Bola na ampla programação esportiva da telinha, era inexplicável essa ausência.
Muito legal também a reverência que Marco Antônio Rodrigues, o Bodão, fez ao amigo e chefe-de-reportagem do inesquecível Caderno de Esportes do Jornal da Tarde.
Bodão trabalhou doze anos como repórter do JT, tempo que lhe deu a base necessária para consolidar sua trajetória profissional.
Como sei de tudo isso?
Estudei com o Marcão no curso de graduação em jornalismo da ECA/USP nos idos de 70.
Ele tinha uma namorada no Ipiranga, onde eu morava. E, por um bom tempo, fui um caroneiro privilegiado do potente Fusquinha do cara. Além de escapar dos solavancos do busão, o Fábrica-Pinheiros, ainda me divertia a ouvir as divertidas histórias dos bastidores da mais célebre publicação impressa do jornalismo esportivo brasileiro.
Boa Marcão, a gratidão é uma das grandes virtudes do ser humano.
