É relativamente frequente receber, de alguns amigos, textos que – dizem – gostariam de ver publicados em nosso humilde Blog, prestes a completar onze anos de vida.
São, digamos, contribuições que – desconfio – já circulam na Rede, de autores variados, e, ao que me dizem, tem muito a ver com o momento que vivemos.
E que momento, hein, rapaziada!
De furacão às delações, da ameaça de bombas de hidrogênio ao perigoso cenário da truculência e insensibilidade que se espalha aqui e acolá, haja otimismo para se achar o tal caminho da virtude, e do bem.
(Existe ainda?)
Às vezes – só às vezes – meu desconfiômetro particular se manifesta e penso que as tais colaborações têm mais a ver com a rala inspiração do meu cotidiano teclar (afinal, são mais de 3 mil posts) do que propriamente com o tal andar dessa carruagem desembestada chamada Mundo.
De qualquer forma, hoje aproveito uma delas.
(Até porque a gente tem ouvido – e, por vezes, falado também – tanta bobagem que a história do sábio chinês sobre “o segredo da felicidade” faz todo o sentido.
Ou não?
(…)
A história:
– Mestre, qual o segredo da felicidade?
– Não discutir com idiotas.
– Não concordo que esse seja o segredo.
– Você tem razão!
O que você acha?