Uma temporada difícil e rasa para nós, palmeirenses.
Nem por isso deixei de aplaudir a merecida vitória do Grêmio que, ontem, se tornou tricampeão da Taça Libertadores da América.
( 2 a 1 diante dos argentinos do Lanús, na Grande Buenos Aires)
Fiquei feliz em ver o futebol iluminado de Luan, o craque do Brasil.
Me diverti com o cala-boca de Renato Gaúcho nas vozes dos almofadinhas que o tinham como um técnico desatualizado, boleirão, que só sabia curtir as praias do Rio de Janeiro.
E sobretudo imaginei a alegria do meu ex-aluno Bruno, gremista ensandecido, pela noite paulistana a cantar os versos sagrados de Lupicínio Rodrigues para o hino do Tricolor gaúcho:
“Até a pé nós iremos
Para o que der e vier
Mas, o certo é que nós estaremos
Com o Grêmio onde o Grêmio estiver…”
Brunão, já voltou pra casa ou continua na esbórnia?
Dá notícias!
Se precisar de companhia para ver a final com o Real Madrid, em Abu Dabi, me chama…
Que eu vou!
O que você acha?