Escrevi essa história em 98/99 num ensolarado janeiro em São José do Barreiro, cidade acolhedora, aos pés da Serra da Bocaina, no Vale do Paraíba em São Paulo.
Deixei que o tempo a destilasse a seu bel-prazer.
Um tanto pelos compromissos que a vida nos impõe, outro muito pela absoluta hesitação deste humilde repórter vira-lata em transitar entre a realidade e a ficção.
Enfim…
Sabe aqueles dizeres comuns que antecedem a vários filmes
Inspirados em fatos reais.
Pois é, neste caso, diria que o nosso folhetim é:
Inspirado em fatos (quase) reais.
Falaremos sobre isso nos próximos posts…
O fato é que, por ocasião do obrigatório distanciamento social, em razão da trágica pandemia que ora vivemos, tive o impulso (e a ousadia) de resgatá-la e publicá-la em capítulos diários, de meados de março a maio de 2020, no Blog. Assim, imaginei, daria um entretenimento a mais aos meus quatro ou cinco leitores, além de escapar ao desalentador noticiário que nos aflige desde então. Mas, o intuito, meus caros, desde sempre foi vê-la impressa em forma de livro que é o que agora acontece.
A bem da verdade, o livro é seu espaço de origem – e definitivo.
Tomara que gostem.
Boa leitura!
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* Agradecimentos necessários, e imprescritíveis:
Ao amigo José Reis, que fez toda a diagramação.
Ao amigo Wilson Luque, autor da linda foto da capa.
Ao Daniel Mendes e à Cecília, da impressão.
Ao amigo Fefeu, pela viabilização do projeto.
Ao sempre_vereador Almir Guimarães, pelo incentivo costumeiro.
Ao filhão, Rodolfo Stipp Martino, pela dedicada revisão.
À Neisa, pela larga dose de paciência com o autor.
E aos leitores do Blog que, ao longo das postagens, foram dando seus pitacos e, creiam, mudando o rumo da história.
Obrigadíssimo a todos e todas!
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O que você acha?