Foto: Divulgação
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Estava aqui a remexer o baú de espantos da minha memória.
Em função do meu ofício, perdi as contas do tanto que escrevi sobre os baianos Gil e Caetano.
Talvez por isso o amigo Laercio (sem acento, por descuido do escrivão quando fez o registro de nascimento) me cobre o registro que não fiz do aniversário de ambos que, neste turbulento 2022, completaram 80 anos de linda existência.
Gil é de 26 de junho. Caetano, de 7 de agosto.
“Falha indesculpável” – diz o amigo.
Tento me justificar.
Viajei – e sempre que estou em andanças dou um tempo do Blog.
“Sei, sei…” – retorna ele a encerrar o assunto.
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Desconfio que não o convenci. Nem a ele, nem a mim.
Para remediar a situação, permitam-me o amigo Laercio (tem uma elegância sutil seu nome grafado assim sem acento) e os amáveis leitores e as amadas leitoras recuperar dois textos antigos que aqui postei:
e
Diria que, 10 anos depois, vale o escrito.
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Antes tarde do que nunca, certo Laercio?
De quebra, ainda faço a postagem de dois raros momentos, gravações ao vivo (obrigado You Tube!) na carreira de ambos.
Divirtam-se!
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O que você acha?