EM DEFESA DOS DIREITOS TERRITORIAIS DOS POVOS INDÍGENAS
(Leia o comunicado de um grupo de líderes indígenas e aliados que está exigindo justiça global e impedindo o genocídio dos povos indígenas no Brasil.)
No dia 30/05, o Congresso Federal do Brasil acelerou a tramitação do Projeto de Lei 490/2007, que retirará os direitos à terra dos povos indígenas e abrirá as últimas áreas protegidas da Floresta Amazônica para o desmatamento, o que terá um impacto global devastador. Essa lei impõe um “marco temporal” que erradicará os direitos e as culturas dos povos indígenas da história brasileira.
Por que é importante: A remoção da terra dos seres humanos que têm sido guardiões dessa floresta cria violações de direitos humanos sem precedentes e ameaça a própria existência desse ecossistema biodiverso que está sustentando um planeta habitável para todos nós. Essa lei é essencialmente uma declaração de guerra contra a natureza e a humanidade, ameaçando a vida de centenas de milhares de povos indígenas. Esse projeto de lei foi aprovado pela maioria do Congresso Federal na terça-feira, 30 de maio, e agora será analisado pelo Senado Federal. O Supremo Tribunal Federal deverá julgar a legalidade constitucional desse “truque do prazo” na terça-feira, dia 7 de junho, criando um PRAZO URGENTE.
Quem somos: Somos um grupo de líderes indígenas e aliados não indígenas que unem nossas vozes para exigir justiça URGENTE para os povos indígenas do Brasil. Estamos alinhados com líderes de toda a Bacia Amazônica para pedir às pessoas do mundo que mobilizem seus esforços para impedir uma injustiça histórica que está sendo cometida contra os povos indígenas do Brasil.
O que você pode fazer:
Use suas redes sociais para publicar sobre sua preocupação usando estas hashtags:
#DireitosIndígenas #IndigenousRights
#MarcoTemporalNão
#PL490Não
Participe da ação no Twitter e publique no Instagram.
Vamos criar pressão internacional e ajudar a influenciar os votos.
Obrigado por fazer parte dessa comunidade global ativa,
Sua voz é importante!
…
O que você acha?