Carnegie Hall, em 1962. Espetáculo com Roberto Menescal, Ana Lúcia, o conjunto de Oscar Castro Neves, Carlos Lyra, Normando e Chico Feitosa – Divulgação/Dan Blaweiss
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“Quando fui convidado a me apresentar no Carnegie Hall, não tinha a menor noção de como isso seria importante. Quase não fui. Tinha uma pescaria marcada naquele dia e avisei ao Itamaraty que não poderia ir. Aí o Tom Jobim me ligou e disse: ‘Menesca, você tá louco! É o Brasil que estará lá. Não sou eu nem você. É a música brasileira. É importantíssimo para o país’. Claro que eu fui e acabou sendo uma das coisas mais significativas na minha carreira. Percebi que a nossa música estava saindo do Brasil para o mundo. Vou reviver essa emoção agora, com outros artistas, novas caras da música. Tocar naquele palco é reviver toda essa emoção. A gente ganha um espaço muito grande no mundo com esse concerto”
*Depoimento do compositor Roberto Menescal ao Blog ‘Música em Letras”, assinado por Carlos Bozo Júnior, no UOL, sobre o espetáculo neste domingo (8) que reúne músicos brasileiros em Nova York, em tributo ao show que consagrou internacionalmente a bossa nova em 1962.
Leia AQUI a íntegra da reportagem.
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