Foto: Jô Rabelo
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Aproveito a manhã deste sábado para justos e necessários reconhecimentos.
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Começo com o agradecimento à amiga e repórter fotográfica Jô Rabelo que, gentilmente, me enviou uma coleção de novas e belas imagens com as quais ilustrarei as bobagens que escrevo em nosso humilde Blog.
(No alto da página, a primeira delas. Saboreiem o cenário!)
Meus amáveis cinco ou seis leitores já devem ter conhecimento que as fotos da amiga Jô fazem parte do meu cotidiano blogar desde os primeiros tempos. Dia sim e outro também. Quase sempre.
Gratidão, Jô!
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Outro agradecimento.
Ao amigo José Reis que está trabalhando na diagramação da versão impressa do romance que escrevi em 2020 – Dinoel e Dagmar. Notícias de um romance inacabado. Editado até então em formato de e-book.
Sou um cara das antigas, nascido no bairro operário do Cambuci, talvez por isso – e por natural teimosia – almejava ver o romance de Dinoel e Dagmar em livro impresso.
O Reis é um amigo de todas as horas.
Obrigado, Caiçara!
(Ele mora em São Vicente.)
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Por fim, um sincero agradecimento a um ilustre desconhecido, responsável pela decoração de recém-inaugurado estabelecimento, aqui, perto de casa. Um espaço, digamos, moderninho que mistura cafeteria, brechó, livraria e (pasmem) uma bancada com discos de vinil.
Não ousei visitá-lo em seu interior. Parei diante da vitrine principal do estabelecimento. Estava enfeitada com uma placa e os dizeres:
“A literatura existe porque a vida não basta.”
(Fernando Pessoa)
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Para quem viveu a semana que vivemos, repleta de perplexidades, envolta em notícias de tramas golpistas pertinentes ao século 19, possíveis assassinatos de autoridades eleitas pelo voto direto e outras tantas calhordices, é restaurador saber que ainda há quem pense, leia e seja sensível à literatura e aos sonhos fraternos.
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Preservermos as esperanças, meus caros.
Lá dentro, um climão anos 70, ressoava uma velha canção que alegrou meus 20 anos.
Carly Simon, quem se lembra?
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Paz e Bem!
Sigamos…
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O que você acha?