Reprodução do Instagram
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Soube no fim da tarde de ontem que o Napoli sagrou-se campeão italiano de futebol pela terceira vez em sua história.
Há 33 anos o clube não comemorava um título.
(1990 – Tempos de Careca e do incrível Maradona.)
De pronto, imaginei a festa nas ruas da cidade “mais maluca” da bela Itália.
O foguetório e merecida arruaça dos napolitanos, diante da silhueta do magnânimo Vesúvio, que cenário extraordinário, indescritível, não irão compor.
De arrepiar!
Vou conferir no You Tube, mas sei bem não é a mesma coisa…
Gostaria de estar lá, mesmo não sendo um tifosi napolitano.
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Meu vô Carlito, carioca da cidade de Casquatinha, dizia que os pais dele eram de Nápoles.
“O Avezzani vem de lá, com muito orgulho. É uma Itália dentro da Itália. Só os napolitanos são capazes de explicar”.
Havia quem dissesse que a lembrança era mais um bom motivo para outro brinde e mais cantoria e mais festa.
O vô Carlito – na certidão Carlos Humberto Vitório Avezzani – gostava, e muito.
Um sonhador.
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Puxo pela memória para escrever essas linhas.
Não vi o jogo. O empate com a Udinese em 1×1 lhes garantiu o scudetto com cinco rodadas de antecedência.
Um feito – e tanto.
O futebol é fonte de enormes paixões.
Imagino os apaixonados napolitanos a comemorar a conquista.
Meus sinceros cumprimentos à gente napolitana.
E minha saudosa reverência ao vô Carlito, inspiração de vida!
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*Mais sobre o vô Carlito. Clique AQUI para ler
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