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A lista

Também quero divulgar a minha lista.

(Até para quebrar o climão que pesou no País desde ontem.)

Vamos lá:

– o melhor ataque de todos os tempos foi o do Santos – Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe -, mas o formado por Edu, Leivinha, César, Ademir da Guia e Nei foi o que me fez mais feliz; em termos de saudades, sofro por ambos.

– o livro que mais me emocionou foi Quase Memória, de Carlos Heitor Cony, que li em meados dos anos 90, no mesmo período em que fraquejava o coração do Velho Aldo, meu pai.

– Rubem Braga é o meu cronista favorito, mas não dispenso a (re)leitura de Sabino, Diaféria, Stanislaw, Veríssimo, Paulo Mendes Campos, Drewnek, LM, Antônio Maria, Marcos Rey e Quintana.

– A Lua e Eu, de Cassiano, é trilha sonora da minha vida. Na versão original, com o autor. Mas, o grande Benjor, desde Mas Que Nada, Chove Chuva e Por Causa de Você, Menina, me ensinou que música é essencial. Salve Jorge!

– adoro os filmes de Woody Allen. Meia Noite em Paris é genial. Um sonho!

– viajar é o que mais gosto de fazer. Mas, com o dólar a três mangos, não está nada fácil.

– a Itália é o país mais bonito, mas moraria tranquilamente em Montevidéu. Lembra a São Paulo dos anos 50 e, de quebra, ainda tem o Rio da Prata e fica pertinho de Colônia do Sacramento que é uma preciosidade.

– não existe nada mais envolvente do que ver as pessoas dançando em Cuba. Há uma revelação naquele gingado, naquela música, naquele ritmo. “Guantanamera, Guajira, Guantanamera”.

– o mar de Varadero faz sonhar.

– escrever, para mim, é tudo. Fuga, inclusive. É o que faz renascer a esperança. Me dá alento e conforto para acreditar mesmo quando a gente perde (quase toda) a fé no País em que se vive.

Um adendo:

*Leiam o post de ontem do jornalista Mário Magalhães, no Uol: “Comício e Marcha: por que 2015 é diferente de 1964” .

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