Desde ontem o nosso blog entrou na luta pela defesa da obrigatoriedade do diploma de formação superior em jornalismo para o exercício profissional de…
… adivinhem? Pois, é:
JORNALISMO
É uma pinimba que existe desde quando essa exigência se fez obrigatória, em 1969.
Já perdi as contas das vezes em que participei conferências, debates, reuniões, assembléias e afins sobre o tema. Nunca vi alguém mudar de opinião depois desses embates. Quem é a favor continua a favor. Quem é contra, idem…
Para este semestre ainda, o Supremo Tribunal Federal vai julgar a questão em última instância. Por isso, o debate foi retomado – e neste modesto espaço abrigaremos as manifestações de todos aqueles que quiserem se pronunciar. Também publicaremos artigos, como ontem fizemos, de grandes nomes do jornalismo brasileiro sobre a questão.
Eu, pessoalmente, defendo a obrigatoriedade do diploma em jornalismo. Entendo que é um legítimo direito da sociedade e uma conquista pela qual a categoria lutou desde o início do século 20, como enfatiza em artigo o jornalista e professor Nilson Lage.
Há quem defenda, porém, que já não nos entendemos – os jornalistas – como categoria profissional. Mas, isso é outra questão.
Aproveito para ressaltar que é importante o apoio de toda a sociedade em defesa do diploma no site www.fenaj.org.br
À luta, rapaziada…