Não sei por qual assunto devo trafegar nesta segunda.
30 de novembro. A data, por si só, já merece uma crônica.
Fim de ano, aí vêm as festas… Preparem-se!
Não, não estou no clima.
Por mais que o Fantástico tenha anunciado a nova versão da vinheta da Globo para o Natal, ainda não dá para bebemorar “o novo tempo que começou”. Sobre a minha mesa de trabalho, há tantas e tamanhas encrencas a serem resolvidas por esses dias que se seguem. Não dá para cantar, tranquila e aliviadamente, o "jingles bells" que, afinal, todos merecemos.
É época também das bancas de conclusão de curso – e isso sempre gera bons temas e narrativas para o Blog. Participarei de dezenas delas – os alunos me vêem assim, cabelos brancos, óculos na ponta do nariz, barba branca, me confundem com o Papai Noel e me convidam esperando boas notas.
Fico honrado com o convite e, nos próximos dias, à medida que vou lendo os trabalhos, vou publicar, neste espaço, minhas impressões sobre eles.
Trata-se de minha modesta homenagem à leva de jornalistas que está por vir.
Gosto de saudá-los e desejar boa jornada na profissão e na vida.
O jogo do Palmeiras na quarta? Ainda não, rapaziada. Vai ser o osso do caroço – e não quero perder a paz desde já.
Aliás, evito falar de futebol por aqui. Quando começo, não consigo parar tão cedo.
Também passo longe do noticiário do dia. Vez ou outra, dada a premência do assunto, não me furto em dar meus pitacos aqui e ali. Mas, via de regra, prefiro ficar distante de Cunhas, Lulas, Dilmas, FHCs, Aécios e congêneres. Meus amáveis cinco ou seis leitores são diuturnamente bombardeados pelas manchetes que estampam a tragédia nossa de cada dia.
O Blog tem essa coisa de ser um tempo de respiro.
É o que pretendo, não sei consigo…
Um pouco o que aconteceu comigo na madrugada de sexta para sábado ao assistir a um delicioso programa (O Mundo Segundo os Brasileiros) sobre Nápoles, suas belezas, seus encantos e mistérios.
Estive na cidade há tantos e tantos anos.
E não a esqueço.
Um dia ainda retorno àquelas paragens…