Tenso.
Muito tenso.
Aliás, como os jogos eliminatórios têm sido neste Mundial.
Não seria diferente este memorável Brasil (2) e Colômbia (1) que leva nossa seleção para a semifinal na terça-feira, em Belo Horizonte.
É aquela história que cansamos de ouvir nesses dias. As seleções se equivalem, os atletas se conhecem, quase todos jogam em grandes, médios e pequenos clubes europeus, são malacos o suficiente para não afinar, nem deixar barato na hora H e no dia D seja qual for o torneio que disputam.
Enfim, passamos.
Não era exatamente o que sonhávamos. O futebol empolgação da Copa das Confederações ainda não pintou.
Mas, era importante não ficar pelo caminho.
Não chegar à rodada final, aí, sim, seria o vexame.
E, convenhamos, essa meninada da seleção não merece.
II.
Essa copa tem para nós, brasileiros, todos sabemos, um diferencial.
O fato de ser disputada no País, o torneio impõe um compromisso a mais para essa rapaziada.
É um peso enorme.
Tantos eles quanto nós queremos entrar para a história como vencedores.
III.
Dois pontos me preocupa:
O primeiro é a notícia que acabo de ouvir. Neymar foi direto para o hospital.
Levou uma joelhada nas costas e o nosso camisa 10 saiu do Mineirão aos prantos.
Preocupa para o próximo jogo, mas o que mais pesa a gravidade da contusão.
Achei que o gringo foi na maldade.
Outro ponto a ser considerado é a ausência de Thiago Silva, suspenso por ter levado o segundo ‘amarelo’.
IV.
Em todo caso, vamos ao que se pode.
Agora é ‘azarar’ a Argentina amanhã.
Depois, a gente pensa na Alemanha…
EM TEMPO – Na coletiva após o jogo, Felipão se disse preocupado com a contusão do Neymar. O técnico está considerando difícil o aproveitamento do craque na próxima terça. Isentou o colombiano de intenção, mas reclamou que o juiz não puxou o cartão amarelo.