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Ausências sentidas

Terminei o domingo, como de costume, à frente da TV.

Só troquei as mesas-redondas sobre futebol pelo Especial da Globo, Elas Cantam Roberto, homenagem aos 50 anos de carreira de Roberto Carlos. O show foi realizado na noite de quarta (27) em São Paulo, com toda a pompa e circunstância que impõe o nosso majestoso Teatro Municipal.

Ontem foi ao ar, logo depois do Fantástico.

Sei que o cinqüentenário das canções do Roberto já foi sobejamente saudado aqui neste espaço, com cinco ou seis posts sucessivos.

Mas, permito-me mais essa inserção. Rápida e sucinta, prometo.

Primeiro, para lamentar as ausências de Maria Bethânia (que fez um disco inteiro dedicado a Roberto, As Canções Que Você Fez Para Mim) e Gal Costa (elo importante entre a Jovem Guarda e o Tropicalismo nos anos 60/70. A música Meu Nome é Gal, de Roberto e Erasmo, é a melhor definição deste momento).

Que me desculpe a produção global.

Mas, elas eram imprescindíveis.

Ninguém canta Roberto melhor do que elas.

Além, óbvio, do próprio e do meu segundo registro:

A interpretação de Nana Caymmi para Não Se Esqueça de Mim valeu o espetáculo.

FOTO no Blog: Jô Rabelo

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