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Bloco de anotações – Noite Velha

Há dias deixei estrategicamente exposto sobre a minha mesa de trabalho o bloco com anotações da viagem que fiz a Espanha em dezembro e janeiro. Como vocês já devem ter percebido, a idéia é que, na falta de uma boa idéia, lance mão das histórias que vi e/ou vivi por lá. Aliás, quem me acompanha, neste modesto espaço, sabe bem o quanto gosto de fazer esses relatos. Vacilou e lá estou eu a “viajar” nos recuerdos de minhas andanças mundo afora. Não que viva grandíssimas aventuras – faço os passeios normais de quase todos os turistas – mas, viajar é um grande prazer e – entendam! – também é muito bom reviver aqui esses momentos, transformá-los em textos e dividir com vocês esse caminhar. Aliás, já lhes disse, em posts anteriores, que nessas excursões o que mais se faz é caminhar. O que se anda vale por algumas maratonas.

Mas, do que falava mesmo?

Ah, sim, do meu bloco de anotações.

Pois é, meus caros, tenho aqui alguns temas. No entanto, não consigo ir além de parcas linhas em cada um deles. Talvez tenha me entusiasmado demais na hora – e hoje, com a criatividade em baixa, não consigo desenvolvê-los.

Por isso, vou tentar reuni-los aqui em tópicos.

Começo com a denominação que os espanhóis dão para o 31 de dezembro. Chamam de Noite Vieja, o que em nada modifica o entusiasmo com que comemoram a passagem do ano. A impressão que tive é a de que lá se reverencia muito mais o ciclo que se conclui do que propriamente se planeja o ano que virá, como aqui acontece.

Uma sutil diferença.

Estava em Segóvia e vi a euforia das pessoas nas ruas. O tom da alegria era dado por uma banda de jovens uniformizados que tocava canções tradicionais enquanto seguia célere pelas ruas e praças do que lá chamam de Centro Histórico.

Havia um clima de encantamento que a todos inebriava – inclusive, e principalmente, a nós, estrangeiros…

* Amanhã tem mais…