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Boa leitura!

Permitam-me, caríssimos cinco ou seis leitores, continuar na esteira da conversa que ontem tive com os estudantes de jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Para encaminhar um tantinho que seja as generalidades que disse, quero hoje relacionar uma dezena de livros – livros, livros mesmo, de papel – que considero importantes para a formação dos futuros jornalistas.

Permitam-me, pois:

1 – Notícias do Planalto – Mário Sérgio Conti

2 – Chatô – Fernando Moraes

3 – Minha Razão de Viver – Samuel Wainner (por Augusto Nunes)

4 – História da Imprensa no Brasil – Nélson Wernek Sodré

5 – Os Donos do Espetáculo. Histórias da Imprensa Esportiva no Brasil – André Ribeiro

6 – A Regra do Jogo – Cláudio Abramo

7 – O Brasil – Mino Carta

8 – 200 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga

9 – Quase Memória – Carlos Heitor Cony

10 – Fama e Anonimato – Gay Talese

II.

Explico as escolhas:

Todos os títulos são assinados por jornalistas.

História da Imprensa no Brasil é o único livro os demais de caráter, digamos, essencialmente pedagógico. Valem-se os demais, principalmente, de narrativas jornalísticas – o que é ótimo para o pessoal ir se acostumando com as diversas formatações da escrita.

Do primeiro ao quarto item, fazem um belíssimo apanhado do desenvolvimento da história do jornalismo no Brasil e de seus principais personagens.

Ábramo e Mino são fundamentais para entender a Imprensa e o Brasil Brasil Contemporâneo, com relevância para os aspectos éticos de um e de outro.

Braga e Cony são dois dos melhores textos do jornalismo brasileiro.

Para concluir, Fama e Anonimato vale como introdução à notável obra do americano Gay Talese, o mais influente jornalista deste planeta chamado Terra.

Boa leitura!

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